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dc.contributor.authorLuiza, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sérgio Douradopt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.date.accessioned2017-01-21T02:30:10Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151165pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Descrever a magnitude do gasto catastrófico em medicamentos no Brasil segundo região, tamanho das famílias e composição familiar em termos de moradores em situação de dependência. MÉTODOS: Utilizados dados de inquérito domiciliar nacional, de base populacional, com amostra probabilística, aplicado entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em domicílios urbanos. O gasto catastrófico em medicamentos foi o principal desfecho de interesse. As prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) desses desfechos foram estratificados segundo classificação socioeconômica e calculadas de acordo com a região, o número de moradores dependentes da renda, a presença de crianças menores de cinco anos e de moradores em situação de dependência, por idade. RESULTADOS: Em cerca de um de cada 17 domicílios (5,3%) foi relatado gasto catastrófico em saúde e, em 3,2%, os medicamentos foram reportados como um dos itens responsáveis por esta situação. Presença de três ou mais moradores (3,6%) e morador em situação de dependência jovem (3,6%) foram as situações com maior relato de gasto catastrófico em medicamentos. O Sudeste foi a região com menor prevalência de gasto catastrófico em medicamentos. As prevalências de domicílios com gasto catastrófico em saúde e medicamentos em relação ao total de domicílios apresentaram tendência regressiva para as classes econômicas. CONCLUSÕES: O gasto catastrófico em saúde esteve presente em 5,3% e o gasto catastrófico em medicamentos, em 3,2% dos domicílios. Domicílios pluripessoais, presença de moradores em situação de dependência econômica e pertencimento à classe D ou E tiveram a maior proporção de gasto catastrófico em medicamentos. Ainda que o problema se mostre importante, permeado por aspectos de iniquidade, as políticas brasileiras parecem estar protegendo as famílias do gasto catastrófico em saúde e em medicamentos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-9s.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectGastos em saúdept_BR
dc.titleGasto catastrófico com medicamentos no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009655pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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