Perfil sociodemográfico dos usuários de medicamentos no Brasil : resultados da PNAUM 2014
dc.contributor.author | Bertoldi, Andréa Dâmaso | pt_BR |
dc.contributor.author | Dal Pizzol, Tatiane da Silva | pt_BR |
dc.contributor.author | Ramos, Luiz Roberto | pt_BR |
dc.contributor.author | Mengue, Sotero Serrate | pt_BR |
dc.contributor.author | Luiza, Vera Lúcia | pt_BR |
dc.contributor.author | Tavares, Noemia Urruth Leão | pt_BR |
dc.contributor.author | Farias, Mareni Rocha | pt_BR |
dc.contributor.author | Oliveira, Maria Auxiliadora | pt_BR |
dc.contributor.author | Arrais, Paulo Sérgio Dourado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-01-24T02:24:49Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0034-8910 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/151192 | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Analisar a prevalência do uso de medicamentos pela população brasileira e sua distribuição segundo aspectos sociodemográficos. MÉTODOS: Estudo com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), pesquisa nacional de base populacional, realizada entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em residências de municípios urbanos. Avaliou-se o uso de todos os medicamentos (global), uso de medicamentos para doenças crônicas e uso de medicamentos para doenças agudas. As variáveis independentes utilizadas foram sexo, idade, classificação econômica e região do País. Foram calculados prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) e aplicado teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A prevalência global de uso de medicamentos foi de 50,7% (IC95% 49,3–52,2), sendo 39,3% (IC95% 37,5–41,1) no sexo masculino e 61,0% (IC95% 59,3–62,6) no sexo feminino. Observou-se aumento nas prevalências de uso com a idade (exceto de zero a quatro anos). As menores prevalências de uso ocorreram no grupo mais pobre e na região Norte do País. A prevalência de uso de medicamentos para doenças crônicas foi de 24,3% (IC95% 23,3–25,4) e para doenças agudas foi de 33,7% (IC95% 32,1–35,4). CONCLUSÕES: Existe grande variabilidade nas prevalências globais de uso de medicamentos por regiões brasileiras. As regiões consideradas mais pobres (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) apresentam menores prevalências de uso de medicamentos para doenças crônicas, o que indica a necessidade de minimizar as desigualdades no acesso aos medicamentos dentro do País. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-11s. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Uso de medicamentos | pt_BR |
dc.subject | Inquéritos epidemiológicos | pt_BR |
dc.title | Perfil sociodemográfico dos usuários de medicamentos no Brasil : resultados da PNAUM 2014 | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001009560 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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