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dc.contributor.advisorGarbin, Elisabete Mariapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rafael Rodrigues dapt_BR
dc.date.accessioned2009-04-29T04:12:42Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/15694pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo tem por objetivo central investigar discursos de adolescentes sobre seus consumos musicais [shows musicais, aquisição de CDs, de DVDs, execuções instrumentais, bate-papos na internet, aquisição de artefatos de bandas, cantores/as, aprendizado de instrumentos, escutas musicais, etc] e como estes operam na distinção entre o que comumente se denomina ‘música boa’ e ‘música ruim’ em seu cotidiano escolar. Para tanto foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e observações em campo entre jovens estudantes do Colégio de Aplicação da UFRGS para buscar compreender que critérios de legitimidade musical podem ser observados a partir de suas falas. Os termos bala e frau são recorrentes na linguagem desses jovens. Numa tentativa de descrever seu sentido, é possível dizer que o termo bala se refere a tudo que é chato, desinteressante e ‘mal-feito’ enquanto o termo bala faz o papel de seu antônimo, fazendo referência a tudo que é legal, bacana, interessante e ‘bem-feito’. A partir das falas desses jovens busca conceitos-chave, questões, eixos de análise que ajudem o professor a perceber e compreender distintas formas de se relacionar com a música e com a cultura e de atribuir legitimidade a fenômenos musicais entre os jovens pesquisados. Tem, também, como objetivo, contribuir - no mesmo sentido do debate lançado por autores como Stuart Hall, Pierre Bourdieu, Michel Bozon, Elisabete Maria Garbin, Martha Tupinambá Ulhôa, Margarete Arroyo, entre outros - para o debate acerca dos consumos musicais e culturais na contemporaneidade e da legitimidade em música dessa vez tendo como foco os estudantes do Ensino Médio do Colégio de Aplicação da UFRGS. A abordagem metodológica tem como referência o campo dos Estudos Culturais e, por esse não possuir uma metodologia distinta, e, portanto, construí-la em relação ao objeto de estudo, foi sendo construída ao longo da pesquisa. O estudo traz uma definição de consumos musicais baseado no conceito de consumo de Grant McCracken e no conceito de consumos culturais empregado por Germán Muñoz Gonzáles e Elisabete Maria Garbin e faz apontamentos para uma história dos consumos musicais no Ocidente para melhor definir o que entendemos por consumos musicais no presente estudo. Em seguida, parte-se para a análise dos dados levantados durante a pesquisa em campo que se concentra em dois eixos: consumos musicais e processos de pertencimento identitário e consumos musicais e identidade de gênero, sendo que, nas considerações finais, levanto outros possíveis eixos de análise.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.titleMúsica bala e música frau : consumos musicais e narrativas sobre legitimidade em música de estudantes do Ensino Médiopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000689066pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Pedagogia da Artept_BR


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