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dc.contributor.advisorHasenack, Heinrichpt_BR
dc.contributor.authorDobrovolski, Ricardopt_BR
dc.date.accessioned2017-06-13T02:29:54Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/159468pt_BR
dc.description.abstractA perda da biodiversidade é um dos problemas sintomáticos da grande crise pela qual passa a humanidade atualmente. A biodiversidade além do seu valor intrínseco possui um papel fundamental na manutenção dos processos ecossistêmicos. Os seres humanos obtêm uma série de bens e serviços dos ecossistemas que são fundamentais para a sua sobrevivência. Nesse contexto surge a biologia da conservação que propõe uma abordagem científica para o problema da conservação dos processos naturais aliada ao desenvolvimento humano. A criação de áreas protegidas é um importante estratégia de conservação. A Mata Atlântica é o bioma mais ameaçado do Brasil, país este detentor da maior biodiversidade do mundo. O Estado do Rio Grande do Sul possui 33 unidades de conservação estaduais e federais, sendo que 20 destas estão localizadas em área de Mata Atlântica. O Parque Estadual de Itapeva (PEI), criado em 2002, é uma destas unidades. Localizado no município de Torres, o parque possui cerca de 1000 ha. Entendendo que a análise de paisagem é uma ferramenta fundamental na implementação e manutenção das estratégias de conservação, o objetivo deste trabalho é analisar as formações vegetais e o uso do solo no PEI e no seu entorno (1 O km). Nossa abordagem envolveu três métodos: classificação a partir de uma imagem de satélite Landsat para o entorno do parque, interpretação de um mosaico de fotografias de pequeno formato da área do parque e trabalho de campo. A classificação do entorno do parque permitiu a diferenciação de 8 agrupamentos: água, mata, formação arbustiva, campo seco, campo úmido, areia e áreas urbanizadas. A paisagem mostrou-se bastante fragmentada. A classe mata está distribuída em 1500 fragmentos, sendo que 67% deles são menores do que um hectare. A fotointerpretação da área do parque permitiu uma análise mais detalhada, através da qual foi possível a diferenciação de outras classes: a classe mata foi dividida em mata paludosa e mata arenosa e foi criada a classe vegetação psamófila. A análise da paisagem do interior do parque permite verificar a ocorrência de diversas formações caracteristicas da restinga do Rio Grande do Sul. o presente trabalho demonstra portanto a importância Parque de Itapeva para a conservação e alerta sobre o grande impacto antrópico que vêm sofrendo o entorno do parque e contribui assim para o planejamento de estratégias de conservação para os mesmos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEcologia de paisagempt_BR
dc.subjectParque Estadual de Itapeva (Torres, RS)pt_BR
dc.titleAnálise de paisagem do Parque Estadual de Itapevapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000405285pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2004pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Ênfase Ambiental: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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