Mostrar registro simples

dc.contributor.authorHeck, Fernanda Ariolipt_BR
dc.contributor.authorKessler, Carlos Henriquept_BR
dc.date.accessioned2017-06-23T02:39:21Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0102-7182pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/163376pt_BR
dc.description.abstractO artigo tece considerações acerca do trabalho desenvolvido em uma clínica de atendimento psicológico de uma universidade pública. Primeiramente, são apresentadas as entrevistas iniciais como forma de acolhida. É abordada a dupla função de uma clínica vinculada a uma instituição pública: a formação inicial de clínicos e o atendimento à população em sofrimento psíquico. Busca-se articular teoricamente como o discurso do analista pode entrar em cena no transcurso de um tratamento. Debate-se a hipótese que situa o analista como fazendo semblante de nada, assumindo postura de abnegação. Conclui-se que essa postura não está em contradição com a possibilidade de o analista fazer semblante de a, uma vez que o objeto a não corresponde a nada que possa ser assimilado ao significante.pt_BR
dc.description.abstractEl artículo hace referencia al trabajo desarollado en una clínica de atendimiento psicológico de una universidad pública. En primer lugar, se presentan las entrevistas iniciales como forma de recibimiento del paciente. Luego, se analiza la doble función de una clínica vinculada a una institución pública: la formación inicial de los clínicos y la atención a la población con sufrimiento psíquico. Se articula teoricamente cómo el discurso del analista puede entrar en escena a lo largo de un tratamiento. Se discute la hipótesis de ubicar al analista como haciendo semblante de nada, asumiendo una postura de abnegación. Se concluye que dicha postura no está en contradicción con la posibilidad del analista como semblante de a, dado que el objeto a no corresponde a nada que pueda ser asimilado al significante.es
dc.description.abstractThis article aims to discuss the work developed in a Psychology Clinic of a Public University. At first, the initial interviews are presented as a form of reception. The dual function of a clinic linked to a public institution is broached: the therapists’ initial formation and attendance to the population’s psychic suffering. The intention is to articulate theoretically how the analyst’s speech can be introduced along the treatment. It is reintroduced the notion that the patient would try to promote the emergence of analytic discourse by changing the discursive position. We also discuss the hypothesis that situates the analyst as a semblance of nothing, bearing a stance of abnegation. The conclusion is that this stance doesn’t contradicts the possibility of the analyst as a semblance of a, since the object a doesn’t correspond to anything that can be assimilated as significant.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia & sociedade. São Paulo, SP. Vol. 27, n. 3 (set./dez. 2015), p. 618-628.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicoanálisisse
dc.subjectClínicas-escolapt_BR
dc.subjectEntrevista inicial (psicologia clinica)pt_BR
dc.subjectEntrevistas inicialeses
dc.subjectDiscursoes
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectActo analíticoes
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectDiscourseen
dc.subjectInitial interviewsen
dc.subjectAnalytical acten
dc.titleClínica pública e universidade : considerações sobre a posição do analistapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001019109pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples