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dc.contributor.advisorSouza, Sônia Beatriz Cócaro dept_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Ueldo Miguel Plentzpt_BR
dc.date.accessioned2009-07-21T04:16:04Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/16442pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: analisar associação entre queixas psicossomáticas e cronotipo numa amostra de profissionais da área da saúde. Método: um estudo transversal foi desenvolvido numa amostra de 303 profissionais de dois hospitais em Porto Alegre. Cronotipos foram classificados através do Questionário de Horne-Östberg, classificando-os em matutinos e vespertinos. Noventa e quatro trabalhavam no turno da manhã, cento e sessenta e quatro trabalhavam no turno da noite e quarenta e cinco no turno rotativo. Os testes qui-quadrado e regressão logística foram utilizados para verificar a associação entre cronotipo e escores do Self Report Questionaire (SRQ). Resultados: Profissionais de faixa etária superior se concentram no turno da noite (43,14 ± 7.61) seguido do turno da manhã (38,51 ± 7.38) (p<0.001). Já em relação aos anos de estudo, os representantes do turno rotativo apresentaram maior escolaridade (17,69 ± 3.50) em relação aos outros turnos (p<0.001). O sexo feminino apresentou maior freqüência nos turnos manhã (78, 83%) e noite (145, 88.4%) em comparação com turno rotativo (20, 44%) (p<0.001). A distribuição das categorias nos turnos apresentou 68,9% (31) dos médicos no turno rotativo, 43 (26,2%) enfermeiros a noite e poucos auxiliares/técnicos no turno rotativo (14, 13,1%) (p<0.001). Os sujeitos com maior poder aquisitivo estavam concentrados no turno rotativo (25, 55,6%) e classe social "B" no turno da manhã (57, 60%) (p<0.007). Nenhuma das variáveis apresentou associação estatisticamente significativa com os escores do SRQ, os médicos apresentaram uma tendência (p=0.61) de relatar queixas psicossomáticas 9,6 vezes menor quando comparados aos técnicos e auxiliares de enfermagem. Ao analisarmos a associação entre cronotipo e turno de trabalho, observou-se que 92% (57) dos sujeitos que estavam trabalhando no turno da manhã eram matutinos enquanto que, 46% (39) dos que trabalhavam no turno da noite eram vespertinos (p=0,000). Conclusão: A predominância de sujeitos alocados de forma concordante entre turno de trabalho e cronotipo (matutino trabalhando de manhã e vespertino trabalhando de tarde) pode estar contribuindo para menor freqüência de queixas psicossomáticas nessa amostra.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDoenca psicossomaticapt_BR
dc.subjectTrabalho em turnos : Profissionais da área da saúdept_BR
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.titleAvaliação de queixas psicossomáticas nos trabalhadores em turnos da área da saúde em dois hospitais de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000670653pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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