Mostrar registro simples

dc.contributor.authorNunes, Gabriel G.pt_BR
dc.contributor.authorHinke, Tiene Zinganopt_BR
dc.contributor.authorSchopf, Luciano Ferrazpt_BR
dc.contributor.authorAntunes, Carlos Roberto Herediapt_BR
dc.contributor.authorFraga, José Carlos Soares dept_BR
dc.date.accessioned2017-07-29T02:32:22Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164496pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: O objetivo do presente trabalho foi avaliar nossa experiência com a toracoscopia no derrame parapneumônico complicado. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada revisão retrospectiva de prontuários de 23 crianças (12 meninas), idade média de 3 anos e 2 meses, operadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de julho de 1995 a julho de 1998. As indicações da toracoscopia foram derrame pleural residual e febre nos pacientes submetidos inicialmente à drenagem torácica fechada (n = 20) e presença de derrame pleural complicado com septações (n = 3) nas demais. A toracoscopia foi realizada com medistinoscópio (n = 8) ou videotoracoscópio (n = 15). Cinco crianças necessitaram refazer a toracoscopia devido à presença de febre e de líquido pleural loculado após a remoção do dreno torácico. Três crianças necessitaram a realização de drenagem aberta: pleurostomia (n = 2) ou secção e abertura do dreno torácico (n = 1). RESULTADOS: Todas as crianças tiveram completa recuperação clínica. Comparação entre as crianças que realizaram toracoscopia com mediastinoscópio ou com videotoracoscópio não mostrou nenhuma diferença. CONCLUSÕES: Concluímos que a toracoscopia deve ser usada em crianças com derrame pleural residual e febre, durante ou após drenagem torácica fechada, e deve ser considerada como primeira opção nas crianças com derrame no estágio fibrinopurulento. Além disso, concluímos que não há diferença entre a realização de toracoscopia com mediastinoscópio ou videotoracoscópio.pt_BR
dc.description.abstractOBJECTIVE: The aim of the present study was to evaluate our experience with thoracoscopy in complicated parapneumonic pleural effusion. MATERIALS AND METHODS: We carried out a retrospective review of 23 children (12 girls), median age 3.2 years, operated at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from July 1995 to July 1998. Indications for thoracoscopy were residual pleural effusion and fever in the patients initially submitted to closed thoracic drainage (n = 20), and presence of complicated pleural effusion with septations in the others (n = 3). Thoracoscopy was performed with a mediastinoscope (n = 8) or a videothoracoscope (n = 15). Five children needed to redo thoracoscopy due to the presence of fever and loculated pleural liquid after the removal of the thoracic drain. Three children required open drainage (pleurotomy in two and section and aperture of the thoracic drain in one). RESULTS: All children had a full clinical recovery. Comparison among children who performed thoracoscopy with a mediastinoscope and with videothoracoscope did not show any statistically significant difference. CONCLUSIONS: We concluded that thoracoscopy should be used in children with residual pleural effusion and fever, during or after chest drainage, and should be considered as the first-line therapy in children with fibrinopurulent effusion; there is no difference between the performance of thoracoscopy with a mediastinoscope or videothoracoscope.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Vol. 20, n. 1, p. 13-20pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEmpyemaen
dc.subjectCirurgia torácicapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectThoracoscopyen
dc.subjectPleuroscopyen
dc.titleToracoscopia em crianças com derrame parapneumônico complicadopt_BR
dc.title.alternativeThoracoscopy in complicated parapneumonic effusion in children en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000696806pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples