Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSantos, Ângela Barreto Santiagopt_BR
dc.contributor.authorImhof, Betina Vidottopt_BR
dc.contributor.authorBiolo, Andreiapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-03T02:42:46Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164807pt_BR
dc.description.abstractExistem dados na literatura nacional e internacional sugerindo que a implementação de protocolos melhora desfechos. Contudo, sabe-se que as mudanças obtidas não são mantidas a longo prazo. Nós desenvolvemos este projeto para reavaliar o Protocolo de Infarto Agudo do Miocárdio implementado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram utilizados indicadores de qualidade para comparar dados deste Hospital com os existentes em literatura internacional. Dados dos indicadores de qualidade assistencial foram coletados no sistema de prontuários informatizado Avaliou-se 48 pacientes atendidos na emergência com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM).Vinte e sete do 48 pacientes tiveram IAM com supra de segmento ST. Aspirina foi prescrita em 93,8% e beta-bloqueador em 70,8% dos pacientes nas primeiras 24 horas. Na alta hospitalar, aspirina foi prescrita em 92,7% e beta-bloqueador em 85,4% dos pacientes. O inibidor da enzima de conversão (IECA) foi prescrito em 70,7% e estatina em 85,4%. Setenta e nove por cento dos pacientes foram a cateterismo cardíaco, 56,3% a angioplastia e 6,3% a revascularização miocárdica. Concluímos que os dados obtidos no HCPA são semelhantes aos descritos na literatura internacional, porém aquém do ideal.pt_BR
dc.description.abstractThere are data in the national and international literature suggesting that implementation of pathways and guidelines result in better outcomes. Also, these data suggest that the gotten changes are not kept in long periods. We developed this project to reevaluate the Acute Myocardium Infarction (AMI) Pathway implemented in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). We used quality indicators to compare our data with the existing ones in international literature; data have been collected online. Forty eight patients were admitted to the emergency room with diagnosis of AMI. Twenty seven of the 48 patients had diagnosis of AMI with ST segment elevation. Aspirin was prescribed to 93.8% and beta-blockers to 70.8% of the patients in the first 24 hours. At hospital discharge, aspirin was prescribed to 92.7% and beta-blockers to 85.4% of the patients. The angiotensin-converting enzyme inhibitors were prescribed to 70.7% and statins to 85.4% of the patients. Seventy nine per cent of patients were submitted to coronary angiography and 56.3% to angioplasty and 6.3% to coronary artery bypass grafting. We concluded that the data at HCPA are similar to the ones described in the international literature, being however below the ideal.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 26, n. 1, (2006), p. 22-26pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectMyocardial infarctionen
dc.subjectCritical pathwaysen
dc.subjectProtocolos clínicospt_BR
dc.subjectAvaliação de processos em cuidados de saúdept_BR
dc.titleAvaliação do protocolo de infarto agudo do miocárdiopt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of acute myocardial infarction protocol en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001021176pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples