Mostrar registro simples

dc.contributor.authorÁvila, Mayna Yacanã Borges dept_BR
dc.contributor.authorFerla, Alcindo Antôniopt_BR
dc.date.accessioned2017-08-09T02:34:52Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1414-3283pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164944pt_BR
dc.description.abstractNeste texto são apresentados os resultados de um projeto de criação fotográfica, desenvolvido pela primeira autora do trabalho, inspirado pela pergunta de Espinosa “O que pode o corpo?”, fotografando acontecimentos cotidianos relacionados ao corpo e às suas relações com os espaços públicos do centro da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Após a experiência em campo foram selecionados dois temas, o corpo arte e os corpos coletivos, para construir uma reflexão a partir de um componente textual e outro visual, oferecendo ao leitor diferentes linguagens, as dizibilidades e as visualidades das relações entre corpo e cidade, capazes de criar novas corpografias: corpografias de resistência.pt_BR
dc.description.abstractIn this paper the results of a photographic creation developed by the first author were presented, inspired by Spinoza’s question “What can a body do?”, by photographing everyday events related to the body and its relations with the public spaces in the center of Porto Alegre, RS, Brazil. After the field experience two themes were selected, the body art and the collective bodies, to build a reflection presented as a textual component and a visual component, offering the reader different languages, the speakable and the visible of the relationship between body and city, capable of creating new bodygraphies: bodygraphies of resistance.en
dc.description.abstractEn este texto se presentan los resultados de un proyecto de creación fotográfica, desarrollado por la primera autora del trabajo, inspirado por la pregunta de Espinosa “¿Qué puede el cuerpo?”, fotografando acontecimientos cotidianos relacionados con el cuerpo y sus relaciones con los espacios públicos del centro de la ciudad de Porto Alegre, RS, Brasil. Después de la experiencia en campo se seleccionaron dos temas, el cuerpo arte y los cuerpos colectivos, para construir una reflexión desde un componente textual y otro visual, ofreciendo al lector diferentes lenguajes, las afirmaciones y las visualidades de las relaciones entre cuerpo y ciudad, capaces de crear nuevas corpografías: corpografías de resistencia.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofInterface : comunicação, saúde, educação. Botucatu. Vol. 21, n.62 (abr./jun. 2017), p. 731-748pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPublic healthen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectBodyen
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectNarrativa fotográficapt_BR
dc.subjectCityen
dc.subjectStreet arten
dc.subjectCollectivesen
dc.subjectSalud públicaes
dc.subjectCuerpoes
dc.subjectCiudades
dc.subjectArte en la callees
dc.subjectColectivoses
dc.titleO que pode o corpo? corpografias de resistênciapt_BR
dc.title.alternativeWhat a body can do? Bodygraphics of resistance en
dc.title.alternative¿Qué puede hacer el cuerpo? Cuerpografías de resistencia es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001025036pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples