Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBerger, Solano Viniciuspt_BR
dc.contributor.authorFricke, Danielept_BR
dc.contributor.authorPicon, Pedro Dornellespt_BR
dc.date.accessioned2017-08-09T02:35:29Zpt_BR
dc.date.issued1998pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/164960pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Determinar a taxa de prescrição de trombolíticos, aspirina, betabloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina na fase aguda do infarto e, no caso dos três últimos fármacos citados, na profilaxia secundária do infarto agudo do miocárdio. MATERIAIS E MÉTODOS: As taxas de prescrição foram determinadas mediante revisão de prontuários de todos os pacientes que estiveram internados com o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre janeiro de 1996 e fevereiro de 1997. RESULTADOS: Foram identificados 100 pacientes, com uma idade média de 63 ± 13 anos, 58% homens e 89% brancos. As taxas de prescrição dos fármacos na fase aguda foram: 41% para trombolíticos, 97% para aspirina, 81% para betabloqueadores e 38% para inibidores da enzima conversora. As taxas de prescrição na profilaxia secundária foram: 71% para aspirina, 68% para beta-bloqueadores e 45% para inibidores da enzima conversora. CONCLUSÃO: As taxas de prescrição dos fármacos acima citados ainda encontramse abaixo dos valores ideais, apesar de serem comparáveis às taxas relatadas na literatura.pt_BR
dc.description.abstractOBJECTIVE: To determine the prescription rates of thrombolytics, aspirin, betaadrenergic antagonists and angiotensin-converting-enzyme inhibitors during the acute phase of the infarction, and to determine the prescription rates of aspirin, betaadrenergic antagonists, and angiotensin-converting-enzyme inhibitors for secondary prophylaxis. MATERIALS AND METHODS: The prescription rates were determined by reviewing the medical records of all patients whose diagnosis of acute myocardial infarction was made at Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1996 to February 1997. RESULTS: We identified 100 patients, with a mean age of 63 ± 13 years, 58% men and 89% white. The drug prescription rates in the acute phase were: 41% for thrombolytics, 97% for aspirin, 81% for beta-adrenergic antagonists and 38% for angiotensin-converting-enzyme inhibitors. The secondary prophylaxis prescription rates were: 71% for aspirin, 68% for beta-adrenergic antagonists and 45% for angiotensin-converting-enzyme inhibitors. CONCLUSION: The prescripition rates forthe drugs listed above are still bellow the ideal ranges, although they are comparable to the rates reported in the medical literature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 18, n. 2, (1998), p. 188-196pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCoronary artery diseaseen
dc.subjectDoença da artéria coronarianapt_BR
dc.subjectAcute myocardial infarctionen
dc.subjectInfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectTratamento farmacológicopt_BR
dc.subjectTreatmenten
dc.titleTratamento medicamentoso do infarto agudo do miocárdio no Hospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.title.alternativeDrug therapy for acute myocardial infarction at Hospital de Clínicas de Porto Alegre en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001026265pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples