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dc.contributor.authorCarbonai, Davidept_BR
dc.contributor.authorDrago, Carlopt_BR
dc.date.accessioned2017-08-11T02:37:58Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1413-585Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/165144pt_BR
dc.description.abstractEste artigo relaciona dois tipos de liberdade econômica com base em uma análise de redes sociais dos principais capitalismos europeus. A definição dessas liberdades surge de um uso ad hoc, no campo econômico, do próprio conceito de liberdade de Isaiah Berlin: enquanto o primeiro tipo de liberdade econômica (liberdade negativa) depende de fatores externos ao sistema empresarial (p. ex., os vínculos à empresa impostos por lei), o segundo tipo (liberdade positiva) refere-se a fatores propriamente internos, especificamente à liberdade da empresa de atuar no mercado de forma livre e independente de outras empresas. Esse segundo tipo de liberdade depende do uso e da difusão dos interlocking directorates (isto é, os membros de um conselho de administração em comum entre duas empresas) e das redes por estes criadas.pt_BR
dc.description.abstractThe article relates two kinds of economic freedom, starting with a social network analysis of the main European capitalisms. The definition of these freedoms rises from an ad hoc use for the entrepreneurial system of the very concept of freedom by Isaiah Berlin: while the first kind of freedom (negative freedom) depends on external factors to the entrepreneurial system (e.g., those constraints to the enterprise decided by law), the second one (positive freedom) refers to proper internal factors, in other words, the firm possibility to compete in markets freely, and independent of other companies. This second type of liberty depends on the use and diffusion of interlocking directorates (i.e., those members of a board of directors in common between two companies) and the network by them created.en
dc.description.abstractL’article vise à tester une corrélation entre deux types de liberté économique, à commencer par une analyse de réseaux sociaux des principales capitalismes européens. L’analyse des données commence avec une utilisation ad hoc de la notion de liberté par Isaiah Berlin: alors que le premier genre de liberté (liberté négative) dépend de facteurs externe à l’entreprise (par exemple, les contraintes de la législation fiscale de l’entreprise), le deuxième type (liberté positive) se réfère aux limites dans le système économique privé, en particulier, la possibilité de agir librement sur les marchés, et indépendante des autres entreprises. Ce deuxième type de liberté dépend de l’utilisation et de la diffusion des réseaux de interlocking directorates (à savoir, les liens d’affaires qui sont créés par les administrateurs en commun entre les entreprises) dans lesquelles l’entreprise est inclus.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofOrganizações e sociedade. Salvador. Vol. 24, n.82 (jul./set. 2017), p. 379-389pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnálise de redes sociaispt_BR
dc.subjectSocial network analysisen
dc.subjectAntitrust policyen
dc.subjectAntitrustept_BR
dc.subjectInterlocking directoratesen
dc.subjectDiretrizes administrativaspt_BR
dc.subjectEuropa : Economiapt_BR
dc.subjectEuropeen
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectEconomic libertyen
dc.subjectInter-organizational networken
dc.subjectAnalyse des réseaux sociauxfr
dc.subjectPolitique antitrustfr
dc.subjectInterlocking directoratesfr
dc.subjectRéseaux inter-organisationnelsfr
dc.subjectLiberté économiquefr
dc.titleAs liberdades no capitalismo de laçospt_BR
dc.title.alternativeLiberties in networked capitalism en
dc.title.alternativeLes libertés dans le capitalisme de liens fr
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001044805pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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