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dc.contributor.advisorComim, Flavio Vasconcellospt_BR
dc.contributor.authorPuerari, Amanda Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2017-09-15T02:29:31Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/167281pt_BR
dc.description.abstractO estudo do desenvolvimento humano está no centro de diversos debates no campo da Ciência Econômica, e indicadores que visam a mensurar o desempenho de diferentes países em esferas críticas do desenvolvimento humano desempenham um papel fundamental na avaliação desse fenômeno. O Índice de Desenvolvimento Humano, por exemplo, agrega as dimensões educação, saúde e renda, oferecendo um ranking completo dos países. Rankings e ordenamentos são, dessa forma, de grande relevância em análises de desenvolvimento humano. Assim, o presente estudo apresenta uma aplicação empírica de análises de ordem parcial, desenvolvidas por Brüggemann e Patil (2011), com dados do Índice de Desenvolvimento Humano de 2015, buscando analisar incomparabilidades entre os países e o impacto dos diferentes indicadores no desempenho daqueles. Com base nesse exercício, o trabalho propõe uma discussão sobre rankings no âmbito das avaliações de desenvolvimento humano, defendendo que rankings parciais são uma metodologia mais flexível nesse contexto, em contraste a rankings completos. De fato, o estudo identificou novos e importantes aspectos acerca das estatísticas analisadas com base nessa nova abordagem. Ainda, os resultados das análises são discutidos buscando sugerir como tais aspectos poderiam potencialmente auxiliar na formulação de políticas públicas e como a abordagem dos meta-ranking poderia complementar a análise.pt_BR
dc.description.abstractThe study of human development is at the core of several debates in the field of economic science, and indicators that aim to measure the performance of different countries in critical areas of human development play a central role in the evaluation of this phenomenon. The Human Development Index, for instance, combines three different dimensions—education, health, and income—providing a complete ranking of all countries. Rankings and orderings are, thus, extremely important in human development analyses. Therefore, the present study presents an empirical application of the partial order analysis—developed by Brüggemann and Patil (2011)—with data from the 2015 Human Development Index, seeking to analyze ‘incomparabilities’ between countries and the impact of the different indicators on their performances. Based on this exercise, this work proposes a discussion on ranking in the context of human development evaluations, supporting that partial rankings are a more flexible methodology within this context, in contrast to complete rankings. Indeed, the study identified new and important aspects concerning the analyzed statistics by means of this new approach. Furthermore, the results were discussed seeking to suggest how those aspects could potentially help the formulation of public policies and how the meta-ranking approach could complement the analysis.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectÍndice de Desenvolvimento Humanopt_BR
dc.subjectHuman developmenten
dc.subjectSocial choice theoryen
dc.subjectRankingsen
dc.subjectPartial order analysisen
dc.subjectHuman development indexen
dc.titleRankings no contexto do desenvolvimento humano : uma análise de ordem parcial do índice de desenvolvimento humanopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001020005pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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