Variação da densidade populacional de aves amazônicas como indicativo de preferência de habitat
dc.contributor.advisor | Oliveira, Gonçalo Nuno Côrte-Real Ferraz de | pt_BR |
dc.contributor.author | Amaral, Bruna Rodrigues do | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-11-14T02:31:37Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/170239 | pt_BR |
dc.description.abstract | O desmatamento é uma das principais ameaças a biodiversidade na Amazônia, e a crescente área de floresta secundária se desenvolvendo na região pode representar um habitat para a fauna. Apesar de muitas espécies ocorrerem tanto em áreas de floresta primária quanto secundária, o potencial da floresta secundária de proporcionar um habitat de qualidade ainda é desconhecido. Segundo a teoria de distribuição livre ideal, um indivíduo escolhe o habitat que maximiza o seu fitness. Áreas de maior qualidade, portanto, tendem a apresentar uma maior densidade de organismos do que ambientes de qualidade inferior. O objetivo deste trabalho é avaliar o potencial das florestas secundárias como um ambiente de qualidade para a avifauna, utilizando estimativas de densidade e fitness como indicadores de preferência de habitat de três espécies insetívoras de aves de sub-bosque na Amazônia Central. Para tanto, a densidade de cada espécie foi estimada para floresta primária e secundária através de modelo inomogêneo de marcação e recaptura espacial e os dados de anilhamento. Um índice de condição corporal, que reflete o fitness, também foi calculado para cada ambiente. Cada espécie apresentou uma resposta diferente de densidade e fitness para os ambientes. Dendrocincla merula não apresentou variação de densidade entre ambientes, porém obteve um maior índice de condição na floresta secundária. Já Glyphorynchus spirurus e Myrmotherula longipennis apresentaram maior densidade na 5 floresta secundária, mas o índice condição foi de G. spirurus não variou entre ambientes, enquanto que o de M. longipennis foi maior na floresta primária. Os resultados sugerem que a floresta secundária pode representar um habitat de qualidade para espécies de aves, no entanto diferentes espécies apresentam custos e benefícios distintos de permanecer nestas áreas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Floresta | pt_BR |
dc.subject | Aves : Amazônia | pt_BR |
dc.title | Variação da densidade populacional de aves amazônicas como indicativo de preferência de habitat | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001027290 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2016 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Ciências Biológicas: Bacharelado | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Ciências Biológicas (1236)