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dc.contributor.advisorMendonça Junior, Milton de Souzapt_BR
dc.contributor.authorDalbem, Ricardo Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-16T02:25:57Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/171301pt_BR
dc.description.abstractMuitas hipóteses têm sido propostas para explicar os padrões de diversidade de insetos galhadores, porém existem evidências contraditórias quanto aos principais processos ecológicos e evolutivos responsáveis por estes padrões. Além disso, questões como a sazonalidade dos artrópodos, a suficiência amostrai e o aprendizado dos amostradores têm sido praticamente ignorados. Este estudo registra artrópodos galhadores enquanto dedica maior atenção a estas questões. Amostragens sazonais de artrópodos galhadores (insetos e ácaros) e de suas plantas hospedeiras foram realizadas em áreas de mata pluvial subtropical no sul do Brasil. Adicionalmente testou-se a hipótese de que a riqueza de plantas determina a riqueza de galhadores. Quatro transectos foram amostrados duas vezes por estação, com uma equipe de duas pessoas verificando ativamente a vegetação em busca de galhas durante 1h30min. Após 96 horas. pessoa de amostragem, 130 morfotipos de galhas foram encontrados com a proporção de galhadores de diferentes grupos taxonômicos reforçando o padrão conhecido na região Neotropical, sendo a maioria Cecidomyiidae. Uma análise a respeito do número de galhas e de morfotipos encontrados por transecto demonstrou que a experiência dos amostradores influencia os resultados sobre riqueza de galhadores e a interpretação dos dados relativos a sazonalidade. A riqueza de artrópodos galhadores demonstrou estar ligada à riqueza de plantas. Nossos resultados sugerem quese deve dar mais atenção à experiência dos amostradores e aos padrões de sazonalidade de diferentes espécies, pelo menos em áreas tropicais/subtropicais. Apesar da suficiência amostrai não ter sido atingida, a heterogeneidade de fauna em escalas espaciais pequenas se mostrou considerável: apesar da proximidade entre os locais amostrados (as trilhas não distam mais do que 500m entre elas), estes mostraram possuir faunas específicas. Este trabalho adiciona a literatura registros sugerindo que tanto a riqueza florística quanto a composição específica da vegetação têm forte influência sobre a riqueza de galhadores, pelo menos em escalas locais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectArtropodospt_BR
dc.subjectInsetos galhadorespt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectSantana, Morro (RS)pt_BR
dc.titleDiversidade de artrópodos galhadores e plantas hospedeiras nos neotrópicos : florestas subtropicais no Morro Santana, Porto Alegre, RS - Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000507462pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2005pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Ênfase Ambiental: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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