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dc.contributor.authorPaquet, Bernardpt_BR
dc.contributor.authorBeffart, Brunapt_BR
dc.contributor.authorLoguercio, Sandra Diaspt_BR
dc.date.accessioned2018-03-30T02:31:40Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0103-7269pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174101pt_BR
dc.description.abstractEste artigo analisa duas produções em pintura in situ realizadas de acordo com o processo de múltiplo. Um modelo é gerado e cria suas próprias variantes, que, em troca, enriquecem sua identidade. Ele é concebido, assim, conforme o potencial de um registro de semelhança. Nesse sentido, esse modelo é genérico e leva à formação de uma série e de um efeito de aura. Praticado fora dos espaços tradicionais de exposição, esse tipo de série pode provocar, pela força do múltiplo, uma mudança de percepção de um determinado local. A emergência de um modelo próprio à multiplicação registra, desse modo, o espírito do azul no campo do múltiplo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPorto arte : revista de artes visuais. Porto Alegre. Vol. 19, n. 32 (maio/2012), p. 29-37pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectModelopt_BR
dc.subjectAurapt_BR
dc.titleComo a pintura multiplica o azulpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000908058pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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