Mostrar registro simples

dc.contributor.authorHall, Gabriela Girardipt_BR
dc.contributor.authorAmador, Fernanda Spanierpt_BR
dc.date.accessioned2018-04-26T02:33:56Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1677-1168pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/175115pt_BR
dc.description.abstractAs experiências junto ao campo da Assistência Social de Porto Alegre, durante o percurso de graduação em Psicologia, produziram inquietações, principalmente no que diz respeito aos modos de trabalhar nesse contexto. A fim de contribuir com o debate atual acerca das políticas públicas no país, neste escrito se propõe uma conversa com conceitos propostos pela Esquizoanálise e pela Ergologia, especialmente o de micropolítica e o de atividade, visando traçar um plano problemático referente à Política Nacional de Assistência Social. Com o olhar para a micropolítica do trabalho, investimos em uma análise da gestão do/no trabalho e apostamos na atividade dos trabalhadores como estratégia de criação e recriação constante de práticas coletivas que resistam à captura por modelos instituídos nos processos de trabalho.pt_BR
dc.description.abstractThe experiences on the field of Social Assistance in Porto Alegre during the graduation in psychology, produced disquiets, mainly, with regard to the ways of working in that context. In order to contribute to the current debate about public policy in the country, is proposed in this written a dialogue between concepts proposed by Schizoanalysis and the Ergology, especially micropolitics and activity, aiming to trace a problematic plan of the Nacional Social Assistance Policy. With the focus on the micropolitics of the work, we invest in a management analysis of/at work and endue the activity of employees as a constant creation and reinvention strategy of collective practices that resist to the capture by established models in work processes.en
dc.description.abstractLos experimentos con el campo de la Asistencia Social de Porto Alegre, en el curso de graduación en psicología, produjeron inquietudes, sobre todo con respecto a las formas de trabajar en este contexto. Con el fin de contribuir al debate actual sobre la política pública en el país, este escrito propone una conversación con los conceptos propuestos por la Esquizoanálisis y la Ergología, especialmente la micropolítica y la actividad, dirigida a trazar un plan problemático relacionado con la Política Nacional del Asistencia Social. Con la mirada en las micropolíticas del trabajo, invertimos en una análisis de la gestión en el/del trabajo y apostamos en la actividad de los trabajadores como una estrategia de creación de y recreación constante de prácticas colectivas que resisten a ser capturadas por los modelos instituidos en los procesos de trabajo.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia em revista. Vol. 23, n. 1 (jan. 2017), 500-517.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectActivityen
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectMicropoliticsen
dc.subjectSistema Único de Assistência Social (SUAS)pt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectSocial assistanceen
dc.subjectActividades
dc.subjectTrabalhadorespt_BR
dc.subjectMicropolíticases
dc.subjectAsistencia sociales
dc.titleAtividade e criação : a política de assistência social em permanente (re)construção pela análise micropolítica do trabalhopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001064373pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples