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dc.contributor.advisorSantos, José Vicente Tavares dospt_BR
dc.contributor.authorPiñeiro Pagliere, Diego Enriquept_BR
dc.date.accessioned2009-11-14T04:14:19Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/17652pt_BR
dc.description.abstractNas ultima três décadas diminuiu o emprego típico e cresceram e se estenderam as formas de emprego atípico. Impõe-se então, a necessidade de compreender melhor em que consistem estas formas de emprego atípico. Uma categoria usada com freqüência para designar as formas de emprego atípico é a precariedade. O emprego precário é um conceito polissêmico. Esta tese aprofunda nele, constrói uma definição própria de emprego precário e a aplica a dois estudos de caso entre os trabalhadores rurais do Uruguai . A precariedade é definida de uma perspectiva objetiva, externa ao trabalhador e de uma perspectiva subjetiva, do próprio trabalhador. Desta maneira ser um trabalhador precário se define como aquele que não só está em uma situação de precariedade do trabalho, mas também como aquele que se sente um trabalhador precário. Esta dupla perspectiva permitiu uma análise mais sofisticado do conceito de emprego precário. Por um lado se identificaram distintos níveis de precariedade. Por outro se identificaram situações em que o trabalhador estando em uma situação de precariedade objetiva não se sentia como tal, e inversamente situações em que o trabalhador se sentia precário apesar de que os indicadores objetivos não o colocavam em tal situação. Os indicadores de precariedade subjetiva mostraram uma definida capacidade de predizer o comportamento futuro dos trabalhadores em relação a sua continuidade em empregos safrales. Os indicadores de precariedade objetiva em troca mostraram menor capacidade predictiva. Por último se tentou relacionar a precariedad do trabalho com algumas variáveis explicativas. Encontrou-se associação entre algumas variáveis como a idade, os postos de trabalho e a capacitação para o trabalho recebida, mas não se encontrou associação com outras variáveis como os níveis de instrução, a residência dos trabalhadores, ou as mudanças técnicas. Talvez a principal conclusão neste aspecto é que ambas as amostras se comportam de maneira distinta, sugiriendo a possibilidade de que a categoria dos trabalhadores rurais safrales do Uruguai, esteja formada por contingentes de natureza diferente.pt_BR
dc.description.abstractEn las ultimas tres décadas disminuyó el empleo típico y crecieron y se extendieron las formas de empleo atípico. Se impone entonces, la necesidad de comprender mejor en que consisten estas formas de empleo atípico. Una categoría usada con frecuencia para designar las formas de empleo atípico es la precariedad. El empleo precario es un concepto polisémico. Esta tesis profundiza en él, construye una definición propia de empleo precario y la aplica a dos estudios de caso entre los trabajadores rurales del Uruguay . La precariedad es definida desde una perspectiva objetiva, externa al trabajador y desde una perspectiva subjetiva, desde el propio trabajador. De esta manera ser un trabajador precario se define como aquel que no solo está en una situación de precariedad laboral, sino también como aquel que se siente un trabajador precario. Esta doble perspectiva permitió una análisis mas sofisticado del concepto de empleo precario. Por un lado se identificaron distintos niveles de precariedad. Por otro se identificaron situaciones en que el trabajador estando en una situación de precariedad objetiva no se sentía como tal, e inversamente situaciones en que el trabajador se sentía precario a pesar de que los indicadores objetivos no lo colocaban en tal situación. Los indicadores de precariedad subjetiva mostraron una definida capacidad de predecir el comportamiento futuro de los trabajadores en relación a su continuidad en empleos zafrales. Los indicadores de precariedad objetiva en cambio mostraron menor capacidad predictiva. Por último se intentó relacionar la precariedad laboral con algunas variables explicativas. Se encontró asociación entre algunas variables como la edad, los puestos de trabajo y la capacitación laboral recibida, pero no se encontró asociación con otras variables como los niveles de instrucción, la residencia de los trabajadores, o los cambios técnicos. Tal vez la principal conclusión en este aspecto es que ambas muestras se comportan de manera distinta, sugiriendo la posibilidad de que la categoría de los trabajadores rurales zafrales del Uruguay, esté formada por contingentes de naturaleza diferente.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTrabajoes
dc.subjectSociologia ruralpt_BR
dc.subjectSociologia do trabalhopt_BR
dc.subjectTrabajadores ruraleses
dc.subjectPrecariedades
dc.subjectEmprego precáriopt_BR
dc.subjectTrabalhadores ruraispt_BR
dc.titleO trabalho precário na agricultura uruguaiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000719598pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2007pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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