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dc.contributor.advisorHillbrecht, Ronald Ottopt_BR
dc.contributor.authorCavalcante, Bruno Maiapt_BR
dc.date.accessioned2010-03-24T04:15:56Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/18837pt_BR
dc.description.abstractA elevação de economias emergentes ao status de Grau de Investimento (GI) atesta que o país premiado seja seguro para o investimento, ou seja, que a disposição e capacidade do governo central de honrar os seus compromissos financeiros são elevadas. O objetivo central desta pesquisa é o de testar a hipótese de que a elevação de economias emergentes a Grau de Investimento, por agências de avaliação de rating, tem como consequência a mitigação de volatilidade em bolsa de valores no médio e no longo prazo. Para tanto, foi selecionado um grupo representativo de economias emergentes que já receberam o status de GI – México, Chile, Rússia, Índia e Coréia do Sul – e foram modeladas as séries de retornos dos principais índices de bolsa de valores das economias amostradas, fazendo uso de modelos da família GARCH. Desta forma, foi possível avaliar o comportamento da volatilidade condicional dos retornos de cada índice no médio e longo prazo. Os resultados obtidos validam em parte a hipótese levantada. Ou seja, foi verificado que todas as cinco economias amostradas apresentaram mitigação da volatilidade em bolsa de valores, no médio prazo, após a primeira elevação a GI. No longo prazo, no entanto, apenas o México, o Chile e a Rússia apresentaram persistência de mitigação de volatilidade em bolsa. Na Índia e na Coréia do Sul, por outro lado, houve reversão do movimento de mitigação de volatilidade, observado no médio prazo, havendo aumento no longo prazo. Ao avaliar o histórico de rating soberano dos países estudados, foi constatado que aqueles que tiveram rebaixamento de nota após o primeiro registro de GI – Índia e Coréia do Sul – somente apresentaram mitigação de volatilidade em bolsa no médio prazo, não tendo esse movimento se prolongado no longo prazo.pt_BR
dc.description.abstractThe upgrade of emerging markets to the status of Investment Grade country attest that the upgraded country is safe for investment, which means that the willingness and capacity of central government to honor its financial obligations are high. The main objective of this research is to test the hypothesis that emerging countries that have their sovereign rating upgraded to Investment Grade, by rating agencies, have as consequence mitigations of stock marker volatility in the medium and long run. A set of five representative emerging countries that received Investment Grade status in the past was selected – Mexico, Chile, Russia, India and South Korea – and, using GARCH family models, their main sock market index returns were modeled. So it was possible to asses the medium and long run behavior of conditional volatility of returns for every country selected. The result was that all the five economies had volatility mitigation in the medium run after the first Investment Grade status was granted. However, only Mexico, Chile and Russia had stock market volatility mitigation in the long run. India and Korea reverted volatility mitigation movement and showed gain of volatility in the long run. Assessing the sovereign rating historic of the five countries it was noticed that the countries that suffered rating downgrade after the first Investment Grade elevation – India and Korea – had stock market volatility growth in the long run.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInvestment gradeen
dc.subjectInvestimento estrangeiropt_BR
dc.subjectEmerging countriesen
dc.subjectMercado financeiropt_BR
dc.subjectVolatilidadept_BR
dc.subjectVolatilityen
dc.subjectGARCH modelsen
dc.subjectBolsa de valorespt_BR
dc.subjectPaíses em desenvolvimentopt_BR
dc.subjectMéxicopt_BR
dc.subjectChilept_BR
dc.subjectRússiapt_BR
dc.subjectÍndiapt_BR
dc.subjectCoréia do Sulpt_BR
dc.titleGrau de investimento em economias emergentes e suas consequências sobre a volatilidade em bolsa de valores : os casos do México, Chile, Rússia, Índia e Coréia do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000729156pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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