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dc.contributor.authorLeal, Ricardo Pereira Camarapt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:10:07Zpt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.issn1413-2311pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/19458pt_BR
dc.description.abstractRecentemente vários artigos foram publicados sobre o mestrado profissional e sobre o seu produto final, a dissertação de mestrado. Me surpreende a ausência de artigos sobre os vencimentos dos professores, sua relação com o mestrado profissional e com outras demandas que pressionam um corpo docente com tempo escasso e muito envolvido em tarefas que visam complementar os seus rendimentos. O mestrado profissional difere do mestrado acadêmico, a única forma de mestrado existente até recentemente, porque não visa a formação de docentes ou pesquisadores. Na prática, na área de Administração, os egressos de muitos programas já atuavam quase que exclusivamente como profissionais dos setores público e privado e não na academia. A criação do mestrado profissionalizante é resultado do reconhecimento desse fato. A proliferação dos programas de doutorado no País, juntamente com as exigências de titulação acadêmica do MEC, vem tornando insuficiente a formação de quadros acadêmicos formados somente por mestres. Dessa forma, enquanto os quadros acadê micos vêm sendo preenchidos por doutores, os mestres são cada vez mais demandados pelas empresas e pelo governo. Nas universidades federais, os programas de mestrado profissional podem representar uma fonte adicional de recursos. O princípio da gratuidade vem sendo questionado. O argumento para que se possa cobrar pelos mestrados profissionais é que os recursos humanos formados por esses programas irão servir às empresas e não à academia. Enquanto eu não pretendo discutir a questão da gratuidade neste artigo, vou apresentar alguns pontos para discussão sobre o assunto, derivados da minha experiência profissional por quase sete anos como professor em duas universidades americanas. Meu enfoque será o da remuneração do professor e o conflito entre a sua atuação em atividades acadêmicas extra e o tempo que se dedica à pesquisa no País. Vou comparar a carreira e a remuneração do docente da área de Administração no Brasil com a experiência do docente nos EUA. Trabalhei como professor nos EUA entre janeiro de 1992 e junho de 1998. Fui professor em uma universidade privada de primeira linha e em uma universidade estadual que tinha sofrido cortes orçamentários. Portanto, conheci um pouco da experiência americana por dentro. Pretendo organizar essa discussão da seguinte forma: uma breve descrição de como o professor é remunerado nos EUA e de que consistem as suas obrigações profissionais. Em seguida, vou comparar a remuneração dos professores no Brasil com a dos professores nos EUA, bem como suas obrigações profissionais e novas demandas curriculares.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRead : revista eletrônica de administração. Porto Alegre. Edição 19, vol. 7, n. 1 (jan/fev 2001), documento eletrônicopt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMestrado profissionalizantept_BR
dc.subjectRemuneraçãopt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectDissertação de mestradopt_BR
dc.titleO mestrado profissional, os MBA's e a remuneração do professorpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000308555pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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