Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMeira, Fábio Bittencourtpt_BR
dc.contributor.authorMadeira, Juliana dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-06-04T02:36:31Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/194987pt_BR
dc.description.abstractNo início dos anos 70, a flexibilização das relações do trabalho, prática difundida pela doutrina neoliberal, abalou fortemente os direitos relacionados ao trabalho, transferindo os riscos e a insegurança socioeconômica para os trabalhadores e suas famílias. O termo precariado, conceituado pelo economista Guy Standing (2014), define o grupo social submetido a esta nova condição como uma classe em formação. Suas características são peculiares, dentre elas, o alto nível de escolaridade, a ausência de garantias de trabalho, supressão dos mecanismos de seguridade social, além da frequente ‘pejotização’, quando a contratação da pessoa jurídica (PJ) toma o lugar do vínculo empregatício da pessoa física. Esta pesquisa teve como objetivo compreender se é possível associar o pertencimento ao precariado à condição do teletrabalho – que define o tipo de trabalho realizado fora da sede do empregador, frequentemente em casa, à distância. Por meio de quatro entrevistas com teletrabalhadores, buscou-se identificar a autopercepção a respeito das suas próprias relações de trabalho e sua condição de trabalhadores flexíveis. Os resultados da análise apontam que as trajetórias dos sujeitos pesquisados têm forte analogia com o que a literatura define sobre a nova condição do precariado.pt
dc.description.abstractIn the early 1970s, the flexibilization of labor relations, a practice spread by neoliberal doctrine, strongly affected labor rights, transferring risks and socioeconomic insecurity to workers and their families. The term precariat, coined by the economist Guy Standing (2014), is associated to the social group submitted to this new condition, and defines a class in formation. The characteristics of this group are peculiar, among them, high level education, the absence of guarantees in labor contracts, the suppression of social security mechanisms, and what in Portuguese turned to be called “pejotização”, when a legal entity (PJ) takes the place of the individual in the labor contract. This research aimed to understand if it is possible to associate the precariat with the condition of teleworking. Through four interviews with teleworkers, we sought to identify their self-perception about their own working relations and their condition of flexible workers. The results of the analysis point out that the trajectories of the subjects studied have a strong analogy with what the literature defines about the new condition of the precariat.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTelecommuteren
dc.subjectRelações de trabalhopt_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectFlexibilizationen
dc.subjectFlexibilização do trabalhopt_BR
dc.subjectPrecariaten
dc.titleTeletrabalho : uma nova forma de precariado?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001094156pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples