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dc.contributor.advisorMalabarba, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorMaciente, Andrea Aparecida da Rochapt_BR
dc.date.accessioned2019-07-05T02:33:54Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/196616pt_BR
dc.description.abstractA Bacia do Acre está situada na parte ocidental do Brasil, e constitui a parte norte do Estado do Acre e a sudoeste do Estado do Amazonas. A unidade topo desta bacia é a Formação Solimões, cujos sedimentos, formados por siltitos e argilitos, afloram na área do alto rio Solimões. Seu rico conteúdo fossilífero inclui plantas, moluscos, peixes, tartarugas, crocodilos, aves e mamíferos. Estudos paleontológicos e geológicos datam a deposição da Formação Solimões no Mioceno tardio (9 a 6,5 milhões de anos) num ambiente continental dominado por canais de alta energia e planície de inundação. O material fóssil aqui descrito foi todo coletado em trabalhos de campo realizados em afloramentos da Formação Solimões nos estados do Acre e Amazonas. O material está constituído por 177 espinhos peitorais fósseis de Siluriformes em bom estado de preservação, porém na maioria incompletos. Dentre os espinhos estudados, foram reconhecidos 12 morfotipos os quais foram atribuídos a diferentes clados dentro de Siluriformes: Doradoidea, Doradidae, Callichthyidae, Loricariidae, Pimelodidae e cf. Auchenipteridae. Este estudo ampliou o registro de famílias de Siluriformes para a Formação Solimões, já que apenas as famílias Pimelodidae e Callichthyidae haviam sido registradas para esta formação.pt
dc.description.abstractA Bacia do Acre está situada na parte ocidental do Brasil, e constitui a parte norte do Estado do Acre e a sudoeste do Estado do Amazonas. A unidade topo desta bacia é a Formação Solimões, cujos sedimentos, formados por siltitos e argilitos, afloram na área do alto rio Solimões. Seu rico conteúdo fossilífero inclui plantas, moluscos, peixes, tartarugas, crocodilos, aves e mamíferos. Estudos paleontológicos e geológicos datam a deposição da Formação Solimões no Mioceno tardio (9 a 6,5 milhões de anos) num ambiente continental dominado por canais de alta energia e planície de inundação. O material fóssil aqui descrito foi todo coletado em trabalhos de campo realizados em afloramentos da Formação Solimões nos estados do Acre e Amazonas. O material está constituído por 177 espinhos peitorais fósseis de Siluriformes em bom estado de preservação, porém na maioria incompletos. Dentre os espinhos estudados, foram reconhecidos 12 morfotipos os quais foram atribuídos a diferentes clados dentro de Siluriformes: Doradoidea, Doradidae, Callichthyidae, Loricariidae, Pimelodidae e cf. Auchenipteridae. Este estudo ampliou o registro de famílias de Siluriformes para a Formação Solimões, já que apenas as famílias Pimelodidae e Callichthyidae haviam sido registradas para esta formação.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSiluriformespt_BR
dc.subjectNeogenopt_BR
dc.subjectSolimões, Rio (AM)pt_BR
dc.titleEspinhos peitorais de siluriformes (TELEOSTEI: OSTARIOPHYSI) da formação Solimões, neógeno da Bacia do Acre, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000914180pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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