Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorChakr, Rafael Mendonça da Silvapt_BR
dc.contributor.authorSchneider, Laianapt_BR
dc.date.accessioned2019-07-09T02:38:17Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/196656pt_BR
dc.description.abstractBase teórica: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune progressiva e caracterizada por vasculopatia e fibrose, que pode ser subclassificada em subtipo cutâneo difuso e cutâneo limitado. Sua apresentação clínica é altamente heterogênea, com acometimento da pele e órgãos internos em variado grau de gravidade e extensão e apresenta a maior taxa de letalidade entre as doenças do tecido conjuntivo. Embora a ativação do sistema imune tenha sido reconhecida há muito tempo, os mecanismos responsáveis pelo início da autoimunidade e o papel dos monócitos e macrófagos nas vias efetoras imunes da patogênese da ES permanecem pouco compreendidos. Objetivo: avaliar subpopulações de monócitos (clássicos, intermediários e não-clássicos) circulantes no sangue de pacientes com ES e possível associação destas subpopulações com manifestações da doença. Métodos: cinquenta pacientes consecutivos preenchendo os critérios de classificação ACR / EULAR de 2013 para ES foram incluídos em estudo transversal. Subpopulações de monócitos foram identificadas com base na expressão de CD64, CD14 e CD16, avaliadas por citometria de fluxo, e correlacionadas com as características clínicas dos pacientes; ainda, foram estudadas as expressões de HLA-DR, CD163, CD169 e CD206, nos monócitos. Trinta e oito indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo foram recrutados como grupo controle. Resultados: Os pacientes com ES tiveram um aumento no número de monócitos do sangue periférico circulantes em comparação com indivíduos saudáveis. Contagens absolutas de subpopulações CD16+ de monócitos (intermediários e não-clássicos) foram maiores em pacientes com ES. Não houve associação entre subpopulações de monócitos e qualquer manifestação clínica avaliada. Pacientes com ES difusa apresentaram maior expressão de CD169. Conclusão: pacientes com ES apresentam maior contagem de todas as subpopulações de monócitos, em relação ao grupo controle, com perfil fenotípico ativado. Não houve associação entre subpopulações de monócitos e as manifestações fibróticas avaliadas. CD169 se demonstrou mais representativo na ES difusa, sendo um marcador promissor para diferenciar os subtipos da doença.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Systemic sclerosis (SSc) is a progressive autoimmune disease characterized by vasculopathy and fibrosis which can be subclassified into diffuse cutaneous (dSSc) and limited cutaneous (lSSc) subtypes. The clinical presentation is highly heterogeneous, with involvement of the skin and internal organs in varying degrees of severity and extent and has the highest rate of lethality among connective tissue diseases. Although activation of the immune system has long been recognized, the mechanisms responsible for the onset of autoimmunity and the role of monocytes and macrophages in the immune effector pathways of ES pathogenesis remain poorly understood. Objective: evaluate circulating blood monocyte subpopulations (classical, intermediate and non-classical) and their possible association with disease manifestations. Methods: fifty consecutive patients fulfilling the 2013 ACR/EULAR classification criteria for SSc were included in a cross-sectional study. subpopulations of monocytes were identified based on the expression of CD64, CD14 and CD16, evaluated by flow cytometry, correlated with the clinical characteristics of the patients; furthermore, the expression of HLA-DR, CD163, CD169 and CD206 in the monocytes was studied. Monocyte subpopulations were identified based on their CD14 and CD16 surface expression, evaluated with flow cytometry, and were correlated with patients' clinical characteristics. Thirty-eight age- and sex-matched healthy individuals were recruited as a control group. Results: SSc patients had an increased number of circulating peripheral blood monocytes compared to healthy subjects. Absolute counts of CD16+ (intermediary and non-classical) monocyte subpopulations were higher in SSc patients. lSSc subjects showed greater forced vital capacity than dSSc patients. There was no association between monocyte subpopulations and any clinical manifestation. Conclusion: we identified higher counts of all monocyte subpopulations in SSc patients, with an activated phenotypic profile as compared to control group. There was no association between monocyte subpopulations and major fibrotic manifestations. CD169 was shown to be more representative in diffuse ES, being a promising marker for differentiating subtypes of the disease.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEscleroderma sistêmicopt_BR
dc.subjectSystemic sclerosisen
dc.subjectCell markersen
dc.subjectMonocitospt_BR
dc.subjectMacrófagospt_BR
dc.subjectMonocytesen
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectMacrophagesen
dc.subjectPathogenesisen
dc.subjectReceptores de IgGpt_BR
dc.subjectCitometria de fluxopt_BR
dc.subjectFlow cytometryen
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.titleEstudo de marcadores de monócitos/macrófagos em pacientes com esclerose sistêmicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coXavier, Ricardo Machadopt_BR
dc.identifier.nrb001091635pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples