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dc.contributor.authorMeyer, Dagmar Elisabeth Estermannpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:11:40Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn0104-754Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/19804pt_BR
dc.description.abstractDiscuto, neste trabalho, representações e identidades de mãe que vêm sendo produzidas e/ou veiculadas no âmbito de programas de educação em saúde voltados à população materno-infantil. Utilizo a abordagem da análise cultural, tal como esta vem sendo desenvolvida pelos Estudos Culturais e de Gênero, para analisar tais programas de saúde, concebendo-os como instâncias pedagógicas que produzem, ressignificam e veiculam determinados modos de conhecer, viver e valorar a maternidade na contempora-neidade. Examino modos pelos quais a "pedagogia" engendrada pela teia de discursos e de poderes que institui tais programas atua, ressignificando a relação mãe-filho para inscrever o corpo materno em um poderoso regime de vigilância e regulação. Tal estratégia de poder incorpora ao exercício da maternidade atributos relacionados com a resolução de uma vasta gama de problemas que as sociedades globalizadas produzem e não conseguem resolver. Argumento que na contem-poraneidade vem-se engendrando uma nova politização da maternidade, na qual programas de atenção à saúde estão bastante implicados.pt_BR
dc.description.abstractThis paper discusses mother's representation and identities that have been produced and circulate in tiealth education programs addressed to mother-child population. The methodological approach used is cultural analysis, whose theoretical basis is informed by feminist studies and cultural studies, from a post-structuralist perspective. This approach allows to understand health programs as pedagogical instances that produce, re-signify, and circulate certain ways of knowledge, how to live, and also as to value motherhood incontemporary times. The paper also examines ways by which the "pedagogy" engendered by a net of discourses and powers that institute these programs acts. These programs re-signify the mother-child relationship to inseribe the mother's body in a powerful regime of surveillance and regulation. Such strategy of power embodies in motherhood's exercise attributes related to a vast array of problems that globalized societies produce but doesn't know how to solve. The paper also proposes that contemporary times are engendering a new politicization of motherhood, in which health programs have important implications.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofMovimento. Porto Alegre. Vol. 9, n. 3 (set./dez. 2003), p. 33-58pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectCultural studies and gender studiesen
dc.subjectBody and health's politicsen
dc.subjectEstudos de gêneropt_BR
dc.subjectCultural representationen
dc.subjectMãespt_BR
dc.subjectRelação mãe-filhopt_BR
dc.subjectMaternity productionen
dc.subjectAmamentaçãopt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectFatores culturaispt_BR
dc.subjectEducação em saúde : Métodospt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleEducação, saúde e modos de inscrever uma forma de maternidade nos corpos femininospt_BR
dc.title.alternativeEducation, health and ways of inscribing a kind of motherhood in feminine bodies en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000418268pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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