Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCanto-Silva, Celson Robertopt_BR
dc.contributor.authorRomanowski, Helena Piccolipt_BR
dc.contributor.authorRedaelli, Luiza Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:13:24Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn1519-6984pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20176pt_BR
dc.description.abstractForam avaliados o desenvolvimento e a viabilidade de Gryon gallardoi (Brethes) (Hym.: Scelionidae) em ovos de Spartocera dentiventris (Berg) (Hem.: Coreidae) sob 4 temperaturas constantes: 15, 20, 25 e 30 ± 1oC e fotofase de 12 h. Nenhum parasitóide desenvolveu-se à 15oC. A viabilidade dos parasitóides na faixa de 20 a 30oC não diferiu significativamente, alcançando 98,8%. O tempo de desenvolvimento ovoadulto de machos e fêmeas foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura, variando, respectivamente, de 46,2 ± 0,13 e 47,1 ± 0,11 dias (20oC) a 13,3 ± 0,07 e 13,4 ± 0,06 dias (30oC). Os machos apresentaram período médio de desenvolvimento significativamente mais curto que as fêmeas. Os valores estimados para o limite térmico inferior de desenvolvimento e para a constante térmica foram 15,5oC e 185,19 GD para machos e 15,6oC e 192,31 GD para fêmeas. Dadas as médias climáticas de Porto Alegre (30o01’S e 51o13’O), RS, Brasil, G. gallardoi poderia apresentar 8,54 e 8,07 gerações anuais de machos e fêmeas, respectivamente. Sugere-se que as baixas taxas de parasitismo observadas em campo na primeira geração do percevejo resultem do número reduzido de gerações do parasitóide nesse período.pt_BR
dc.description.abstractThe development and viability of Gryon gallardoi (Brethes) (Hym.: Scelionidae) in Spartocera dentiventris (Berg) (Hem.: Coreidae) eggs were studied under four temperatures: 15, 20, 25, and 30 ± 1oC, with a 12-h photophase. No parasitoid developed at 15oC. Otherwise, viability reached 98.8% without varying significantly over the temperature range tested. The duration of development for males and females was inversely proportional to the temperature increase, varying respectively from 46.2 ± 0.13 and 47.1 ± 0.11 days (20oC) to 13.3 ± 0.07 and 13.4 ± 0.06 days (30oC). Males developed faster than females. The values estimated for the lowest thermic thresholds of development and the thermic constants were 15.5oC and 185.19 DD for males and 15.6oC and 192.31 DD for females, respectively. Given the average weather conditions in Porto Alegre, RS (30o01’S and 51o13’W), Brazil, G. gallardoi could annually produce 8.54 and 8.07 generations of males and females, respectively. The low rates of parasitism observed in the field during the first generation of its host may be due to the small number of G. gallardoi generations in this period.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian journal of biology. São Carlos. Vol. 65, n. 3 (2005), p. 415-421pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInsectaen
dc.subjectGryon gallardoipt_BR
dc.subjectTobaccoen
dc.subjectDesenvolvimento animalpt_BR
dc.subjectGray-tobacco-bugen
dc.subjectParasitoiden
dc.subjectThermal requirementsen
dc.titleEffect of temperature on the development and viability of Gryon gallardoi (Brethes) (Hymenoptera : Scelionidae) parasitizing Spartocera dentiventris (Berg) (Hemiptera : Coreidae) eggspt_BR
dc.title.alternativeO efeito da temperatura no desenvolvimento e na viabilidade de Gryon gallardoi (Brethes) (hym.: scelionidae) parasitando ovos de Spartocera dentiventris (Berg) (Hem.: coreidae) pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000528152pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples