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dc.contributor.authorRosa, Adriane Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorKapczinski, Flávio Pereirapt_BR
dc.contributor.authorOliva, Renatapt_BR
dc.contributor.authorStein, Airton Tetelbompt_BR
dc.contributor.authorBarros, Helena Maria Tannhauserpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:14:48Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn0101-6083pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20411pt_BR
dc.description.abstractContexto: O lítio é utilizado como medicamento de escolha para o tratamento dos transtornos de humor bipolar. Mostra-se eficaz em reduzir as crises maníacas e depressivas do transtorno do humor bipolar, além de exercer efeito anti-suicida. No entanto, a efetividade do lítio é comprometida pela baixa adesão ao tratamento, por sua vez influenciada por características dos pacientes e pelas características farmacológicas do lítio, que dificultam seu uso. Objetivo: Revisar alguns aspectos farmacológicos clínicos do lítio e sua importância para a monitorização terapêutica do lítio, por meio de dosagens e de escalas de auto-relato em português para avaliar a falta de adesão ao lítio. Método: Foi realizada revisão da literatura básica e clínica sobre lítio disponível em artigos científicos em língua inglesa e portuguesa acessados pelo PUBMED e SCIELO, usando as palavras “lítio”, “monitoramento”, “cooperação” OU “adesão”. Resultados: O lítio é um fármaco de muito baixo índice terapêutico e farmacocinética muito individual, fato que justifica a necessidade de monitorização terapêutica intensiva, por meio de determinação da concentração sérica e hemática. As taxas de adesão ao lítio em pacientes brasileiros que freqüentam os ambulatórios específicos para transtornos bipolares estão entre 60 e 85%, sendo mais elevadas que a de pacientes tratados sem acompanhamento psicoeducativo (adesão em torno de 46%). Os pacientes não aderentes apresentavam um menor nível de conhecimento sobre o lítio e sobre a doença, e mais atitudes negativas dos pacientes ao uso de medicamentos, além de receio dos efeitos adversos. Conclusão: A monitorização laboratorial e por escalas auxilia na adesão ao tratamento, por auxiliar na individualização terapêutica e ajuste de doses de lítio, além de detectar as interações medicamentosas e as atitudes dos pacientes em relação a sua doença e tratamentos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de psiquiatria clínica. São Paulo. Vol. 33, n. 5 (set./out. 2006), p. 249-261pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCarbonato de lítiopt_BR
dc.subjectCooperação do pacientept_BR
dc.titleMonitoramento da adesão ao tratamento com lítiopt_BR
dc.title.alternativeMonitoring the compliance to lithium treatment en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000603351pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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