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dc.contributor.authorCeccim, Ricardo Burgpt_BR
dc.contributor.authorArmani, Teresa Borgertpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Dora Lúcia Leidens Corrêa dept_BR
dc.contributor.authorBilibio, Luiz Fernando Silvapt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Mauríciopt_BR
dc.contributor.authorSantos, Naiane Melissa Dartorapt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:16:20Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20720pt_BR
dc.description.abstractO artigo é um estrato de uma pesquisa sobre os imaginários presentes na formação dos profissionais de saúde relativamente à regulação e ao exercício da profissão. Foram escolhidas as profissões de medicina, odontologia e psicologia, cuja abertura de cursos demanda apreciação do Conselho Nacional de Saúde. A compreensão sobre imaginários foi a de que funcionam como operadores de virtualidades e realidades, contendo potências de afirmação ou negação de formas e conteúdos ao ser profissional ou ao estar na profissão. Foi evidenciada a vigência de um imaginário de atuação liberal-privatista conjugado ao trabalho no segmento público-estatal, onde se obteria maior experiência com doenças e diversidades do sofrimento. O lugar ideal de trabalho seria o privado, de livre arbítrio dos profissionais e usuários, mas com vínculo estatal para experiência, oportunidade de estudo e chances de bolsas de pesquisa e estágio no exterior. Apesar da expectativa para com a área privada, inexiste ensino e formação relativos ao conhecimento da saúde suplementar, assim como sobre os sentidos da regulação pelo Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractThis paper is part of a research into the imaginaries present in the training of health professionals with respect to the regulation and exercise of their profession. The professions selected were medicine, odontology and psychology, for which emerging courses require evaluation by the National Health Council. The imaginaries were understood as operators of the virtual and the real with the potential of affirming or denying forms and contents in relation to being a professional or being in the profession. There was evidence for an imaginary of free exercise of the profession in the public sector on state level, where more experience with diseases and diversities of suffering would be gained. The ideal work place would be the private sector allowing for free choices for both professionals and users, but not without connection to the public sector for providing experience, study opportunities and the possibility of research scholarships and overseas training. Despite the expectations in relation to the private sector, currently there is no education in the field of supplementary care or about the meanings of the regulation proposed by the Brazilian Health System.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 13, n. 5 (set./out. 2008), p. 1567-1578pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTraining imaginariesen
dc.subjectSaúde suplementarpt_BR
dc.subjectProfessional exercise in healthen
dc.subjectSaúde : Brasilpt_BR
dc.subjectSupplemental healthen
dc.subjectHealth professionsen
dc.titleImaginários da formação em saúde no Brasil e os horizontes da regulação em saúde suplementarpt_BR
dc.title.alternativeImaginaries present in the training of health professionals in Brazil and the horizons of supplementary care regulation en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000681403pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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