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dc.contributor.authorCaimi, Cláudia Luizapt_BR
dc.date.accessioned2020-07-23T03:40:26Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn2238-152Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/212329pt_BR
dc.description.abstractApresenta-se aqui uma discussão a propósito texto “A polifonia na escrita: rastros, riscos e experiência”, o qual estabelece uma íntima relação entre o mapa da cidade e a escrita, entre a linguagem e o pensamento, entre a dimensão política e a estética que percorre um texto. Propomos apresentar, a partir do pensamento de Walter Benjamin, como o pensador/narrador percorre a cidade e a narra. Benjamin nos mostra como a cidade proporciona uma forma de narrativa e de pensamento que expõe o grão da diferença na engrenagem das tensões da vivência do homem moderno, indivíduo-massa habitante do grande espaço urbano, solitário, anônimo, que vive o choque em meio à profusão de automóveis, prédios e avenidas labirínticas. A partir da experiência na cidade, Walter Benjamin propõe uma escrita de montagem documental, que exibe ao invés de demonstrar e renuncia o valor discursivo, dedutivo e demonstrativo da escrita acadêmica em favor de um aspecto mais icônico e mostrativo. A montagem como forma estética e de pensamento permite expor a desterritorialização dos objetos do conhecimento, pois nela as diferenças nunca são absorvidas numa síntese positiva. O intervalo é por excelência, no pensamento benjaminiano, o instrumento epistemológico de desterritorialização disciplinar que permite saber e ver uma política do presente que inscreve os complexos processos memoriais.pt_BR
dc.description.abstractIn this paper we present a discussion about the text "The polyphony in writing: traces, risks and experience", which proposes to establish an intimate relation between the map of the city and writing, between language and thought, between the political and the aesthetics that runs through a text. We propose to present, from the thought of Walter Benjamin, how the thinker/narrator moves around the city and narrates it. Benjamin shows us how the city provides a form of narrative and thought that exposes the difference in the tensions of the experience of the modern man; individual-mass inhabitant of the great urban space, lonely, anonymous, who lives the shock in the context of profusion of automobiles, buildings and labyrinthine avenues. From the experience in the city, Walter Benjamin proposes a writing of documentary assembly, which exhibits instead of demonstrating and renouncing the discursive, deductive and demonstrative value of academic writing in favor of a more iconic and showy aspect. The assembly as aesthetic and thought form allows exposing the deterritorialization of the objects of knowledge, once the differences are never absorbed in a positive synthesis on it. The interval is quintessentially in Benjaminian thought, the epistemological instrument of disciplinary deterritorialization that allows to know and to see a policy of the present that inscribes the complex memory processes.en
dc.description.abstractEn este artículo se presenta una discusión a propósito del texto “La polifonía en la escritura: rastros, riesgos y experiencia”, el cual establece una íntima relación entre el mapa de la ciudad y la escritura, entre el lenguaje y el pensamiento, entre la dimensión política y la estética que recorre un texto. Proponemos presentar, a partir del pensamiento de Walter Benjamin, como el pensador/narrador recorre la ciudad y la narra. Benjamin nos muestra cómo la ciudad proporciona una forma de narrativa y de pensamiento que expone el grano de la diferencia en el engranaje de las tensiones de la vivencia del hombre moderno, individuo-masa habitante del gran espacio urbano, solitario, anónimo, que vive el choque en medio de la profusión de automóviles, edificios y avenidas laberínticas. A partir de la experiencia en la ciudad, Walter Benjamin propone una escritura de montaje documental, que exhibe en lugar de demostrar y renuncia el valor discursivo, deductivo y demostrativo de la escritura académica en favor de un aspecto más icónico y mostrativo.El montaje como forma estética y de pensamiento permite exponer la desterritorialización de los objetos del conocimiento, porque en ella las diferencias nunca son absorbidas en una síntesis positiva. El intervalo es por excelencia, en el pensamiento benjaminiano, el instrumento epistemológico de desterritorialización disciplinaria que permite saber y ver una política del presente que inscribe los complejos procesos memoriales.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Polis e Psique. Porto Alegre, RS. Vol. 9, n. 2 (2019), p. 232-243pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCityen
dc.subjectBenjamin, Walter, 1892-1940pt_BR
dc.subjectWritingen
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectExperienceen
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectLinguagem e línguaspt_BR
dc.subjectCiudades
dc.subjectExperienciaes
dc.subjectEscrituraes
dc.titleA forma da cidade : deslocamento, porosidade e ressonância na escritapt_BR
dc.title.alternativeThe form of the city : displacement, porosity and resonance in writingen
dc.title.alternativeLa forma de la ciudad : desplazamiento, porosidad y resonancia en la escrituraes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001114955pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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