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dc.contributor.advisorZanatta, Cláudia Vicaript_BR
dc.contributor.authorOliveira, Arianept_BR
dc.date.accessioned2021-04-14T04:26:32Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/219860pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa versa sobre o fazer artístico, que começa com a experiência de escuta pelo Coletivo Fila, grupo de extensão universitária vinculado à UFRGS, que atuou entre os anos 2012 e 2016 na fila em que familiares, em sua maioria mães, esperam para visitar os adolescentes em internação na Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (FASE). O grupo propunha-se a oferecer um espaço de acolhimento e de retirada de dúvidas jurídicas aos familiares, em sua maioria mães, que aguardavam para visitar os adolescentes em internação provisória. A experiência de escuta na fila desdobra-se em poética a partir dos documentos remanescentes do trabalho do Coletivo Fila e das experimentações artísticas que os compõem, estando constituídos por fotografias, relatos, gravações e outros possíveis. Esses documentos são organizados e constituem-se em arquivo, colocando em questão processos insurgentes de subjetividade e cartografias afetivas pela arte, em relação a direitos fundamentais. A vontade da pesquisa é traçar as tramas das relações entre as falas das mães na fila e as memórias pessoais, que também se colocam como documentos da investigação. O estudo faz-se pela abordagem feminista, pensando como a ação criadora, desencadeada a partir das escutas na fila, pode ser agenciadora de processos coletivos de afetação.pt_BR
dc.description.abstractThe research is about the artistic work, which begins with the listening experience in the queue of the FASE (Socio-Educational Foundation of Rio Grande do Sul), by Coletivo Fila. The group proposed to offer a space for listening, reception and solving of legal doubts to relatives, mostly mothers, who waited to visit adolescents in temporary custody. The experience of listening in the queue unfolds in poetry, from the remnants working documents of the Coletivo Fila experience and the artistic experiments that compose them, being composed of photographs, reports, recordings and other possible. These documents are organized and archived, putting in question insurgent processes of subjectivity, and affective cartographies of art, in relation to fundamental rights. The aim of the research is to trace the frames of the relationships between the narratives of the mothers in the queue and the personal memories, which are also placed as research documents. The study is done by the feminist approach, thinking how the creative action, triggered by listening in the queue, can be an agent of collective processes of affectation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectColetivo Filaen
dc.subjectPoéticas visuaispt_BR
dc.subjectUtteranceen
dc.subjectExtensão universitáriapt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectListeningen
dc.subjectEscutapt_BR
dc.subjectFeminismen
dc.subjectPoetic eyeen
dc.title(Sub)Verter a escuta para olhar : arquivo como corpo poético de afetaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001124479pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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