Mostrar registro simples

dc.contributor.authorOlchik, Maira Rozenfeldpt_BR
dc.contributor.authorMiranda, Vanessa Souza Gigoski dept_BR
dc.contributor.authorRech, Rafaela Soarespt_BR
dc.date.accessioned2021-05-04T04:26:45Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0102-762Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/220433pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um relato de caso de um indivíduo do sexo masculino com 51 anos, nível superior completo, nível socioeconômico favorável, diagnosticado em 1999 com Ataxia de Friedreich. Chega ao ambulatório de Fonoaudiologia, com ênfase no atendimento de adultos com doenças degenerativas, sob encaminhamento da equipe de genética do serviço do mesmo hospital. Ao exame fonoaudiológico diagnostica-se uma disfagia orofaríngea de moderada a grave e uma disartria grave. A disfagia é reabilitada via home care particular por opção do paciente, e no ambulatório, com objetivo de melhora da qualidade de vida criou-se uma proposta de aplicação da comunicação aumentativa e/ou alternativa para o desenvolvimento das habilidades de comunicação do paciente que já não estava mais se expressando. Foram realizadas duas avaliações (pré e pós terapia) e quatro sessões de intervenção terapêutica para o aprendizado e implementação da prancha de comunicação alternativa. Ao término do processo terapêutico verificou-se baixa adesão ao uso da comunicação aumentativa e/ou alternativa, mesmo com a autopercepção da ininteligibilidade da sua fala, utilizando a pasta restrita ao atendimento fonoaudiológico. Tanto o paciente quanto seus acompanhantes referiram que mesmo após várias tentativas houve negação ao uso da comunicação alternativa. Embora tenham sido poucas sessões, não houve impacto da qualidade de vida do paciente após uso da comunicação aumentativa e/ou alternativa.pt_BR
dc.description.abstractThis is a case report of a 51-year-old male, with complete college education, favorable socioeconomic status, diagnosed in 1999 with Friedreich’s Ataxia. He arrives at the speech therapy clinic, with an emphasis on assisting adults with degenerative diseases, under the guidance of the genetics team at the service of the same hospital. Speech examination examines moderate to severe oropharyngeal dysphagia and severe dysarthria. Dysphagia is rehabilitated via private home care at the patient’s option and in the outpatient clinic with the objective of improving quality of life, a proposal for the application of augmentative and/or alternative communication was created to develop the communication skills of the patient who was no longer expressing himself. Two evaluations (pre and post therapy) and four therapeutic intervention sessions were carried out to learn and implement the alternative communication board. At the end of the therapeutic process, there was low adherence to the use of augmentative and / or alternative communication, even with the self-perception of the unintelligibility of his speech, using the folder restricted to speech therapy. Both the patient and his companions reported that even after several attempts there was a denial of the use of alternative communication. Although there were few sessions, there was no impact on the patient’s quality of life after using augmentative and/or alternative communication.en
dc.description.abstractEste es un informe del caso de un hombre de 51 años, con educación universitaria completa, estatus socioeconómico favorable, diagnosticado en 1999 con ataxia de Friedreich. Llega a la clínica de terapia del habla, con énfasis en ayudar a adultos con enfermedades degenerativas, bajo la guía del equipo de genética al servicio del mismo hospital. El examen notas la disfagia orofaríngea moderada a severa y la disartria severa. La disfagia se rehabilita mediante atención domiciliaria privada a elección del paciente y en la clínica ambulatoria con el objetivo de mejorar la calidad de vida, se creó una propuesta para la aplicación de comunicación aumentativa y/o alternativa para desarrollar las habilidades de comunicación del paciente que ya no era más expresándose a sí mismos. Se realizaron dos evaluaciones (pre y post terapia) y cuatro sesiones de intervención terapéutica para aprender e implementar el tablero de comunicación alternativo. Al final del proceso terapéutico, hubo una baja adherencia al uso de comunicación aumentativa y/o alternativa, incluso con la autopercepción de la ininteligibilidad de su discurso, usando la carpeta restringida a la terapia del habla. Tanto el paciente como sus compañeros informaron que incluso después de varios intentos hubo una negación del uso de comunicación alternativa. Aunque hubo pocas sesiones, no hubo impacto en la calidad de vida del paciente después de usar comunicación aumentativa y/o alternativa.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDistúrbios da comunicação. São Paulo. Vol. 32, n. 2 (jun. 2020), p. 238-244pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFriedreich Ataxiaen
dc.subjectAtaxia de Friedreichpt_BR
dc.subjectDisartriapt_BR
dc.subjectDysarthriaen
dc.subjectAdultopt_BR
dc.subjectAdulten
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectCommunicationen
dc.subjectComunicaciónes
dc.titleProposta de aplicação da comunicação alternativa para paciente com doença neurodegenerativa e seu impacto na qualidade vida : relato de casopt_BR
dc.title.alternativeProposal of application of alternative communication for patient with neurodegenerative disease and its impact on quality of life : case reporten
dc.title.alternativePropuesta de aplicación de comunicación alternativa para paciente com enfermedad neurodegenerativa y su impacto en la calidad de vida: caso clínicoes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001120144pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples