Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorWünsch, Dolores Sanchespt_BR
dc.contributor.authorAnabor, Shirlenept_BR
dc.date.accessioned2021-05-13T04:27:14Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/220876pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação analisa a relação entre trabalho artesanal não assalariado no capitalismo e a saúde da trabalhadora artesã. O objetivo da pesquisa é investigar as percepções de artesãs não assalariadas sobre o cotidiano de trabalho, a fim de identificar de que modo ele incide na saúde dessas trabalhadoras. A pesquisa estrutura-se em quatro categorias de análise: trabalho artesanal, trabalho não assalariado, saúde da trabalhadora e cotidiano, examinadas a partir dos conceitos de totalidade, historicidade e contradição, do método materialista dialético. Trata-se de uma investigação de abordagem qualitativa, com caráter exploratório e não probabilístico, na qual foram acompanhadas cinco artesãs não assalariadas da Região Metropolitana de Porto Alegre/RS, que trabalham com diferentes técnicas artesanais. Utilizou-se a fotografia como registro de dado visual e instrumento disparador para as entrevistas com roteiro semi-estruturado, sendo que a análise dos dados foi realizada por conteúdo. Procedimentalmente, a dissertação divide-se em duas partes: 1) revisão bibliográfica e histórico-legal sobre o trabalho artesanal brasileiro e 2) pesquisa de campo: registro fotográfico documental, entrevistas de roteiro semiestruturado e diário de campo. Os resultados evidenciam a dupla jornada das artesãs, o trabalho como determinante do tempo de vida, bem como, a inexistência de fronteiras entre artesania, família e demais atividades. Além disso, identificou-se que o cotidiano de trabalho artesanal e reprodutivo gera desgaste físico e mental para as trabalhadoras. Em contrapartida, as contradições observadas pelo revelam que as artesãs percebem o sentido do trabalho como um fator fundamental para a manutenção da sua saúde.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation analyzes the relationship between non wage-earning work in capitalism and the health of the women artisan. The objective of the research is to investigate the perceptions of women artisans non wage-earning about their everyday life work, in order to identify how it affects the health of these female workers. The research is structured in four categories of analysis: artisanal work, non wage-earning work, women worker’s health and everyday life, examined from the concepts of totality, historicity and contradiction, of the materialistic dialectical method. The study is developed from a qualitative approach, with an exploratory and non-probabilistic character. The subjects of this research are five non wage-earning female artisans from the Metropolitan Region of Porto Alegre, who work with different craft techniques. Photography was used as a record of data image to support for interviews with semi-structured script and analysis of data by content. Procedurally, it is divided into two parts: 1) literature review and historical-legal research on Brazilian artisanal work and 2) field research: documentary photographic record, interviews of semi-structured script and field diary. The results point to the double journey of women artisans, work as a determinant of life time, as well as the lack of boundaries between artisan, family and other activities. In addition, it was identified that the artisan work everyday life and reproductive work generates physical and mental wear for the workers. On the other hand, the contradictions observed reveal that the female artisans perceive the meaning of work as a fundamental factor for the maintenance of their health.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectArtisan worken
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectNon wage-earning worken
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectWomen worker's healthen
dc.subjectArtesanatopt_BR
dc.subjectEveryday lifeen
dc.titleNão sei se consigo separar quem sou do que faço : um estudo sobre trabalho artesanal não assalariado no capitalismo e saúde de artesãs da região metropolitana de Porto Alegrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001119956pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Política Social e Serviço Socialpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples