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dc.contributor.advisorPaludo, Conceiçãopt_BR
dc.contributor.authorBarros, Pauline Silveira dept_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T04:25:12Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/221597pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho é fruto de uma pesquisa que analisou as relações sociais de gênero que de alguma forma perpetuam os vários tipos de violência contra a mulher, tendo como local de investigação o município de Viamão/RS. A violência contra as mulheres é um problema social e de saúde pública, que leva à violação dos direitos humanos. Perante suas diversas formas, destaca-se a doméstica. Buscamos com este trabalho chamar atenção para estas violências sofridas por mulheres residentes em áreas rurais, zona esta que possui um histórico de singularidades, anonimato e isolamento. Trazemos para a discussão a historicidade da construção da cultura patriarcal, o mapeamento das redes de apoio, usando como delimitador um estudo etnográfico da comunidade rural de Águas Claras, identificando potencialidades e deficiências da rede. A região pesquisada teve seu decreto de reconhecimento como distrito há 62 anos e tem uma população de 6700 pessoas. A metodologia utilizada pautou-se em revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas, na tentativa de conhecer a realidade acerca deste tema com ênfase na condição da rede de atendimento à mulher em situação de violência. Para a revisão bibliográfica, utilizei três livros disponíveis na biblioteca escola da escola Rui Barbosa, situada no distrito de Morro Grande/Viamão: Ciências 8º ano da editora Quinteto, Ciências novo pensar: 8º ano da Editora FTD e Ciências 8º ano: Manual do professor da Editora: Pra viver juntos. Com base nas entrevistas que teve como foco funcionárias da rede de apoio e mulheres frequentadoras do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), através dos encontros semanais realizados no local com oficinas de artesanato, e na estrutura descrita na Lei Maria da Penha, foi possível averiguar que esta rede é precária no município, uma vez que não conta com um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) para medidas de prevenção , informação e acolhimento das vítimas; tampouco conta com outros recursos de proteção necessários, como uma delegacia especializada. Notou-se ainda a inexistência de uma integração profissional entre os setores de saúde, segurança pública e assistência social no município. Somado a isto, foi possível analisar que os vários tipos de violência identificados vêm sendo silenciados pelas condições de vida das mulheres do campo, onde não se entende violência psicológica ou patrimonial como formas de violência, bem como onde o sistema familiar patriarcal impede um movimento de transgressão de situações de violência contra as mulheres.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectCampopt_BR
dc.subjectViamão (RS)pt_BR
dc.titleA violência contra a mulher também está no campo: um estudo sobre a rede de apoio às mulheres em situação de violência da região rural de Viamão/RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCamargo, Tatiana Souza dept_BR
dc.identifier.nrb001126108pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationEducação do Campo - Porto Alegre: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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