Mostrar registro simples

dc.contributor.authorManica, Denisept_BR
dc.contributor.authorSekine, Leopt_BR
dc.contributor.authorAbreu, Larissa Santos Perezpt_BR
dc.contributor.authorManzini, Michellept_BR
dc.contributor.authorRabaioli, Luísipt_BR
dc.contributor.authorValério, Marcel Machadopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Manoela P.pt_BR
dc.contributor.authorBergamaschi, João Augusto Polesipt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Luciano Augustopt_BR
dc.contributor.authorKuhl, Gabrielpt_BR
dc.contributor.authorSchweiger, Claudiapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-04T04:48:38Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1808-8694pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225070pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Although culturally food and physical activity restriction are part of the routine postoperative care of many Brazilian surgeons, current evidences from other countries support no such recommendations. Objective: To determine whether dietary and physical restriction effectively lead to a decrease on postoperative complications of adenotonsillectomy in children when compared to no restriction. Methods: We have designed a randomized clinical trial comparing two intervention: no specific counseling on diet or activity (Group A), and restriction recommendations on diet and physical activities (Group B). Caregivers completed a questionnaire on observed pain, diet and activity patterns, and medications administered. Parameters were compared at the 3rd and at the 7th postoperative day between intervention groups. Results: We have enrolled a total of 95 patients, 50 in Group A and 45 in Group B. Fourteen patients were lost to follow up. Eventually, 41 patients in group A and 40 in Group B were available for final analysis. Mean age in months (A = 79.5; SD = 33.9/B = 81.1; SD = 32.6) and sex (A = 58% male; B = 64.4% male) were equivalent between groups. Pain, evaluated through visual analog scale in the 3rd (A = 2.0; IQR 1---6/B = 4.5; IQR 2---6; p = 0.18) and in the 7th (A = 1.0; IQR 1.0---4.5/B = 2.0; IQR 1.0---4.7; p = 0.29) postoperative days, was not different between groups, as was the amount of analgesics administered. Dietary and physical activity patterns also showedno statistically significant differences between groups.Conclusion: Dietary and activity restriction after adenotonsillectomy does not seem to affectpatients’ recovery. Such information may impact considerably on the social aspects that involvea tonsillectomy, reducing the working days lost by parents and accelerating the return ofchildren to school.en
dc.description.abstractIntrodução Embora culturalmente as restrições dietéticas e de atividade física sejam parte do cuidado pós-operatório de rotina de muitos cirurgiões brasileiros, evidências atuais de outros países não apoiam tais recomendações. Objetivo Determinar se as restrições dietéticas e físicas efetivamente levam a uma diminuição das complicações pós-operatórias da adenotonsilectomia em crianças quando comparadas com cuidados sem nenhuma restrição. Método Realizamos um ensaio clínico randomizado comparando duas intervenções: nenhum aconselhamento específico sobre dieta ou atividade física (Grupo A) e recomendações de restrições dietéticas e de atividades físicas (Grupo B). Os cuidadores preencheram um questionário sobre a dor, a dieta e os padrões de atividade observados, e os medicamentos administrados. Os parâmetros foram comparados no 3° e no 7° dia do pós-operatório entre os grupos de intervenção. Resultados Avaliamos um total de 95 pacientes, 50 no Grupo A e 45 no Grupo B. Quatorze pacientes foram perdidos no seguimento. Subsequentemente, 41 pacientes do grupo A e 40 do grupo B estavam disponíveis para a análise final. A média de idade em meses (A = 79,5, DP = 33,9/B = 81,1, DP = 32,6) e sexo (A = 58% do sexo masculino, B = 64,4% do sexo masculino) foram equivalentes entre os grupos. A dor, avaliada através da escala visual analógica no 3° (A = 2,0; IIQ: 1-6/B = 4,5; IIR 2-6; p = 0,18) e no 7° (A = 1,0; IIQ 1,0-4,5/B = 2,0; IIQR 1,0-4,7; p = 0,29) dia do pós-operatório, não foi diferente entre os grupos, assim como a quantidade de analgésicos administrados. Os padrões dietéticos e de atividade física também não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. Conclusão A restrição dietética e de atividade física após a adenotonsilectomia não parece afetar a recuperação dos pacientes. Tal informação pode ter um impacto considerável nos aspectos sociais que envolvem uma tonsilectomia, reduzindo os dias de trabalho perdidos pelos pais e acelerando o retorno das crianças à escola.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian journal of otorhinolaryngology. Vol. 84, n. 2 (2018), p. 191-195.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRestrição calóricapt_BR
dc.subjectAdenoidectomyen
dc.subjectMotor activityen
dc.subjectRestrição físicapt_BR
dc.subjectDieten
dc.subjectEsforço físicopt_BR
dc.subjectPainen
dc.subjectCuidados pós-operatóriospt_BR
dc.subjectTonsilectomiapt_BR
dc.subjectTonsillectomyen
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectPré-escolarpt_BR
dc.subjectEnsaio clínico controlado aleatóriopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleInfluence of dietary and physical activity restriction on pediatric adenotonsillectomy postoperative care in Brazil : a randomized clinical trialpt_BR
dc.title.alternativeInfluência das restrições dietéticas e de atividade física no pós-operatório da adenotonsilectomia em pacientes pediátricos no Brasil : ensaio clínico randomizadopt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001064091pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples