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dc.contributor.authorLeite, Carinept_BR
dc.contributor.authorTrindade, Eduardo Neubarthpt_BR
dc.contributor.authorGrillo, Leonardopt_BR
dc.contributor.authorTrindade, Manoel Roberto Macielpt_BR
dc.date.accessioned2021-08-05T04:31:29Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0104-4230pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225228pt_BR
dc.description.abstractOBJECTIVE: Social distancing during the COVID-19 pandemic has been associated with a decrease in the search for medical care. Highrisk patients have avoided hospital environments fearing infection. We hypothesize that there was also a decrease in the search for medical care related to gastrointestinal emergencies. The aim of this study is to evaluate the frequency of consultations for severe gastrointestinal emergencies during and before the months of the pandemic. METHODS: This was a transversal study. The inclusion criteria were cases of consultation in the emergency department for gastrointestinal diseases that required hospitalization, from January to April, from 2015 to 2020. The pediatric population (under age 12) was excluded. RESULTS: A total of 2,457 cases of cases was included. The number of emergency hospitalizations for gastrointestinal cases decreased during the first four months of 2020: 108, 112, 82, and 77, respectively. Comparing April of 2020 with previous years, there was a lower than expected number of cases during the social distancing period (P=0.002). CONCLUSION: This study reports a pronounced decrease in consultations for severe gastrointestinal emergencies during the pandemic. Governments and society should be aware that health crises do not halt the natural occurrence of noninfectious diseases; otherwise, an increase in mortality from these morbidities may arise.en
dc.description.abstractOBJETIVO: O distanciamento social durante a pandemia por COVID-19 tem sido associado a uma redução na busca por atendimento médico. Pacientes de alto risco têm evitado ambiente hospitalar com receio de infectar-se. Nossa hipótese é de que houve também uma redução no atendimento médico a emergências gastrointestinais. O objetivo deste estudo é avaliar a frequência de consultas por emergências gastrointestinais graves durante e antes da pandemia. MÉTODOS: Estudo transversal. O critério de inclusão foram casos de consulta em emergência por patologia gastrointestinal que tenham requerido hospitalização, de janeiro a abril dos anos 2015 a 2020. A população pediátrica foi excluída. RESULTADOS: Um total de 2.457 casos foi incluído. O número de hospitalizações via emergência durante os primeiros quatro meses de 2020 foi: 108, 112, 82 e 77, respectivamente. Comparando abril de 2020 com anos anteriores, houve um número de atendimentos abaixo do esperado (p=0,002). CONCLUSÃO: Este estudo relata uma redução pronunciada em atendimentos por emergências gastrointestinais graves na pandemia. Governos e sociedade devem estar cientes de que tais crises de saúde não interrompem a ocorrência natural de doenças não infecciosas, do contrário poderá ocorrer um aumento na mortalidade por outras morbidades.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da Associação Médica Brasileira. São Paulo. Vol. 66, n. 9 (2020), p. 1187-1189pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCoronavirus infectionsen
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectEmergenciesen
dc.subjectAssistência ambulatorialpt_BR
dc.subjectEmergênciaspt_BR
dc.subjectEmergency medical servicesen
dc.subjectGastroenteropatiaspt_BR
dc.subjectGastrointestinal tracten
dc.titleGastrointestinal emergency care during the COVID-19 pandemic : rapid communicationpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001128483pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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