Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGonzález, Rodrigo Stumpfpt_BR
dc.contributor.authorBaquero, Marcellopt_BR
dc.contributor.authorGrohmann, Luis Gustavo Mellopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-15T04:27:18Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn1982-5269pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230805pt_BR
dc.description.abstractA vitória eleitoral de Jair Bolsonaro surpreendeu o mundo em 2018 não apenas por ser um candidato desconhecido de um partido pequeno, mas pelo que disse sobre mulheres, afrodescendentes, homossexuais e por seu antiquado anticomunismo da Guerra Fria. A eleição foi o resultado de uma aliança entre militares pragmáticos, neoliberais e conservadores religiosos. No entanto, não foi uma surpresa no mundo acadêmico. Este artigo tem como objetivo mostrar como, desde a terceira década do século XX, autoritários e conservadores tem participado da cena política brasileira, presentes tanto no Congresso Nacional quanto nas elites. A hipótese é que um novo governo de extrema direita não constitui uma ruptura política, mas resulta de uma longa trajetória. O contexto cultural na eleição de Bolsonaro é discutido usando dados do World Values Survey e análises do pensamento político do último século. Conclui-se que, com a tradição conservadora do Brasil baseada na religião e em valores políticos autoritários, o Bolsonaro pode ser avaliado como mais do mesmo e não como uma ruptura.pt_BR
dc.description.abstractThe electoral victory of Jair Bolsonaro surprised the world in 2018 not just because he was an unknown candidate from a small party but because of what he said about women, African descendants, homosexuals, and his outdated anticommunism from the Cold War. It was the result of an alliance between pragmatic military, neoliberals and religious conservatives. But this is not a surprise in the academic world. This article aims to show how, since the third decade in the 20th century, authoritarians and conservatives are part of the political scene in Brazil, present both in the National Congress and in the elites. The hypothesis is that a new far right government is not a political break but results from a long trajectory. The cultural background in the election of Bolsonaro is discussed using data from World Values Survey and analyses of political thought in the last century. It is concluded that, with Brazil’s conservative tradition based in religion and authoritarian political values, Bolsonaro can be evaluated as more of the same and not as a rupture.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista debates : revista de ciências sociais. Porto Alegre, RS. Vol. 15, n. 2 (maio/ago. 2021), p. [9]-44pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBolsonaro, Jair, 1955-pt_BR
dc.subjectPolitical cultureen
dc.subjectDireita (Ciência política)pt_BR
dc.subjectConservatismen
dc.subjectCiência políticapt_BR
dc.subjectAuthoritarianismen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectConservadorismopt_BR
dc.subjectBrasil : Aspectos políticospt_BR
dc.titleNova direita ou vinho velho em odres novos? : a trajetória conservadora no Brasil do último séculopt_BR
dc.title.alternativeNew right or old wine in new bottles? : the conservative trajectory in Brazil in the last centuryen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001131348pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples