Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPiccinini, Cesar Augustopt_BR
dc.contributor.authorCastro, Elisa Kern dept_BR
dc.contributor.authorAlvarenga, Patriciapt_BR
dc.contributor.authorVargas, Silviapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Viviane Ziebell dept_BR
dc.date.accessioned2010-06-01T04:17:49Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn1413-294Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/23126pt_BR
dc.description.abstractEstudos apontam que a presença de doença crônica orgânica na infância pode se constituir num importante fator de mediação da qualidade da interação mãe-criança. Entretanto, poucos estudos investigam as práticas educativas maternas em crianças portadoras de doença crônica. Os cuidados diários exigidos pelo tratamento da enfermidade, bem como a fragilidade física e emocional da criança podem afetar as práticas educativas maternas. Participaram do estudo 40 mães, metade das quais eram mães de crianças portadoras de doença crônica orgânica e as demais de crianças sem doença crônica. As crianças eram de ambos os sexos e tinham entre 03 e 05 anos de idade. Os participantes foram recrutados em hospitais e pré-escolas públicas. Uma entrevista semi-estruturada foi utilizada para se investigar as práticas educativas maternas, examinadas através de análise de conteúdo. Os resultados revelaram uma tendência marginalmente significativa no grupo com doença crônica a utilizar um número menor de práticas coercitivas. Além disso, houve uma diferença significativa entre os grupos quanto ao uso de punição física e privação/castigo, indicando que as mães de crianças com doença crônica utilizaram com menor freqüência este tipo de prática. Os resultados apóiam a expectativa inicial de que as mães de crianças com doença crônica seriam menos coercitivas quando comparadas às mães do outro grupo.pt_BR
dc.description.abstractStudies indicate that the presence of physical chronic disease in childhood may constitute an important factor to the quality of mother-child interaction. However, few studies investigate the childrearing practices in children with physical chronic disease. The daily care demand by the disease treatment as well as the child physical and emotional fragility may affect the childrearing practices. Fourty mothers participated in this study, half of them with a child with physical chronic disease and the other with a child without this condition. The children were of both sexes, 3 to 4 years old. The participants were selected in public hospitals and schools. A semi-structured interview was used to investigate the mother’s childrearing practices, examined by content analysis. The results show a marginally significant difference showing that the group of mothers of the chronic disease children uses coercive practices less frequently. Moreover, there was a significant difference between the groups in relation to the use of physical punishment and privation/penalty, suggesting that mothers of chronic disease children use less frequently this type of practice. The results support the initial hypothesis that mothers of chronic disease children would be less coercive when compared to mothers of the other group.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos de psicologia (Natal). Vol. 8, n. 1 (jan./abr. 2003), p. 75-83pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDoenças crônicaspt_BR
dc.subjectChildrearing practicesen
dc.subjectRelação mãe-criançapt_BR
dc.subjectPhysical chronic diseaseen
dc.subjectPráticas de criação infantilpt_BR
dc.subjectChildhooden
dc.titleA doença crônica orgânica na infância e as práticas educativas maternaspt_BR
dc.title.alternativeThe physical chronic disease in childhood and the mother’s childrearing practices en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000380612pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples