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dc.contributor.advisorBosa, Cleonice Alvespt_BR
dc.contributor.authorLima, Cristiano Weiss Martins dept_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T04:31:47Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/233810pt_BR
dc.description.abstractEste estudo comparou a gravidade e a estabilidade de sintomas sensoriais em dois grupos de crianças e adolescentes com autismo (verbais e não-verbais). Além disso, buscou examinar a relação entre sintomas sensoriais e o nível geral de linguagem, de interação social recíproca, e de autoagressão. Foi utilizado um banco de dados com informações de 115 crianças e adolescentes (47 verbais e 68 não-verbais), com idades entre 2,7 e 16 anos (média: 6,21; DP: 2,81), que passaram por uma avaliação diagnóstica padronizada de autismo. Os resultados indicaram uma prevalência de sintomas sensoriais em mais de 90% da amostra. Foi observada uma correlação significativa entre gravidade de sintomas sensoriais e prejuízos nas interações sociais recíprocas, mas não entre sintomas sensoriais e o nível de linguagem ou de autoagressão. A gravidade dos sintomas sensoriais foi preditiva das dificuldades de interação social. Os grupos verbais e não-verbais não divergiram de forma significativa em relação a gravidade ou estabilidade de sintomas sensoriais. Conclui-se que os déficits na percepção sensorial podem afetar a qualidade das interações sociais recíprocas. Os efeitos nas habilidades de linguagem, entretanto, ainda precisam ser melhor investigados.pt_BR
dc.description.abstractThis study compared the severity and stability of sensory symptoms in two groups of children and adolescents with autism (verbal and non-verbal). In addition, it examined the relationship between sensory symptoms and the general level of language, reciprocal social interaction, and self-harm. It was used a database with 115 children and adolescents (47 verbal and 68 non-verbal), aged between 2.7 and 16 years (mean: 6.21; SD: 2.81), who had undergone a standardized diagnostic evaluation for autism. Results indicated that sensory symptoms are prevalent in more than 90% of the sample. A significant correlation was observed between severity of sensory symptoms and impairments in reciprocal social interactions, but no relation was found between sensory symptoms and language or self-harm. Sensory symptoms were predictive of deficits in social interaction. Verbal and non-verbal groups did not diverge significantly regarding the severity or stability of sensory symptoms. Conclusion: Deficits in sensory perception may affect the quality of reciprocal social interactions. The effects on language skills, however, still need to be further investigated.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutismen
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectSensory processingen
dc.subjectSensaçãopt_BR
dc.subjectSocial interactionen
dc.subjectLanguageen
dc.subjectInteração socialpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectComportamento autodestrutivopt_BR
dc.subjectFatores etáriospt_BR
dc.titleSintomas sensoriais no transtorno do espectro autista : análise em crianças e adolescentes verbais e não-verbaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001135642pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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