Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSelka, Stephenpt_BR
dc.contributor.authorAndrade, Jaime Ozéias Duarte dept_BR
dc.contributor.authorRebechi, Rozane Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2022-04-29T04:42:55Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn1519-843Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238086pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo, enfatizo que a política dos terreiros surge não apenas como resposta à hostilidade evangélica, mas também por meio de vários tipos de enga-jamentos e interações entre o terreiro e o público – o que Paul Johnson (2005) chama de “candomblé público”. Dou especial atenção a um ponto que muitas vezes falta nas discussões sobre como as religiões de matriz africana aparecem na esfera pública: tanto por causa da difamação quanto da apropriação, as religiões de matriz africana atraem interesse popular, sendo demonizadas ou romantizadas, e é nesse contexto que surge a política dos terreiros. Diante disso, examino a prática da política dos terreiros e como seus adeptos intermedeiam a relação entre o terreiro e o público. Abordo, também, as seguintes questões: que tipos de práticas e papéis são acarretados pela política dos terreiros? Como essas práticas se articulam com os discursos sobre direitos e reconhecimento? Quais os limites dessa linguagem?pt_BR
dc.description.abstractIn this article, I emphasize how terreiro politics emerges not only in response to evangelical hostility but also through various kinds of engagements or interfaces between the terreiro and the public – what Paul Johnson calls “public Candomblé” (Johnson, 2005, p. 151-178). I stress a point that I often see missing from discussions of the ways that Afro-Brazilian religions appear in the public sphere: Afro-Brazilian religion goes public through both denigration and appro-priation, by being both demonized and romanticized, and that is the context in which terreiro politics emerges. Against this backdrop, I look at the practice of terreiro politics and how its practitioners negotiate the relationship between the terreiro and the public. I address the questions: What kinds of new practices and roles does the practice of terreiro politics entail? How do these practices engage with the discourses on rights and recognition? And what are the limits of that language?en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDebates do NER. Porto Alegre, RS. Vol. 21, n. 40 (ago./dez. 2021), p. [61]-87pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPublic Candombléen
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectReligião afro-brasileirapt_BR
dc.subjectTombamentoen
dc.subjectDemocracyen
dc.subjectTerreiropt_BR
dc.subjectAntropologia socialpt_BR
dc.subjectBahiaen
dc.titleCandomblé público revisitadopt_BR
dc.title.alternativePublic candomblé revisited en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001140050pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples