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dc.contributor.advisorMasuero, Angela Borgespt_BR
dc.contributor.authorCampos, Ricardo Francisco Szulczewskipt_BR
dc.date.accessioned2010-06-24T04:17:32Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/24123pt_BR
dc.description.abstractAs manifestações patológicas geram altos custos de reparo e manutenção no que diz respeito às fachadas, que são as verdadeiras formadoras da imagem do imóvel. À perda da funcionalidade da fachada soma-se declínio estético com o surgimento destes problemas. No passado, os prédios eram edificados com um diferenciado escopo estético. Eram adornados por muitos dispositivos que não só buscavam uma bela aparência, mas também auxiliavam na prevenção de possíveis danos advindos de agentes externos, como é o caso das pingadeiras – quase extinta das modernas fachadas –. A busca por formas mais esbeltas e maior aproveitamento de espaço nos novos empreendimentos caracterizam pilares e vigas de menores dimensões. Em consequência, são utilizados concretos de maior resistência e menor porosidade, dificultando a aderência dos revestimentos à fachada. Porém, as manifestações patológicas têm origem também na alta variabilidade dos processos de produção de argamassa, da falta de juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos, de falhas ocorridas em obra e falta de projetos específicos para fachadas. Esses fatores, aliados ao clima gaúcho de intensas mudanças de temperatura, umidade e direção dos fortes ventos, geram inúmeras manifestações patológicas desde descolamento dos revestimentos até o desenvolvimento de microorganismos. Os custos com os reparos de fachada são onerosos e diminuiriam drasticamente caso fosse adotada uma cultura de manutenção preventiva. Este trabalho trata dos procedimentos e custos dos serviços de manutenção e reparo de fachadas de prédios comerciais no estado do Rio Grande do Sul. Através do acesso e análise de um banco de dados de empresa gaúcha, conhecem-se os valores referentes às diferentes práticas de reparo de fachadas e seus custos envolvidos e obtém-se que os custos com reparos de fachadas crescem devidos a vários fatores como idade, altura e área construída de edificação, assim como a área de fachada. Pode-se então relacionar as manifestações mais comuns com os valores despendidos para os danos serem sanados. Desta forma tem-se que reparos básicos periódicos, a baixos custos, são a solução para as dispendiosas reformas totais de fachadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleManutenção e reparo de fachadas de prédios comerciais no Rio Grande do Sul: procedimentos e custos envolvidospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000741859pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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