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dc.contributor.authorGuaraldi, Bibiana
dc.contributor.authorMattos, Bruno
dc.contributor.authorRamos, Manuela
dc.contributor.authorPacheco, Priscila Kichler
dc.date.accessioned2022-08-12T15:24:06Z
dc.date.available2022-08-12T15:24:06Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn2237-4086pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/246763
dc.description.abstractAborda questões históricas ligadas ao vírus do HIV, bem como relata situações enfrentadas por pessoas portadoras do vírus e as medidas tomadas para auxiliar no tratamento e prevenção de casos de Aids. Demonstra índices da doença em Porto Alegre e os projetos para a ampliação de acesso a exames. Por fim, entrevista representante do movimento social de luta contra a AIDS no Conselho Nacional de Saúde, um portador do vírus há 23 anos.pt_BR
dc.format.extent4 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Secretaria de Comunicação Socialpt_BR
dc.relation.urihttp://hdl.handle.net/10183/212402pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectEpidemiapt_BR
dc.subjectAdesão ao tratamentopt_BR
dc.subjectAdesão à medicaçãopt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.titleJornal da Universidade, 2012, v. 16, n. 155, dez. Caderno JU, n.4pt_BR
dc.typeFascículo de periódicopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.issue2012, n. 4pt_BR
dc.description.locationPorto Alegrept_BR
dc.contributor.interviewedsourcesSilva, Lúcia Oliveira da
dc.contributor.interviewedsourcesGoldani, Luciano
dc.contributor.interviewedsourcesRocha, Marineide Melo
dc.contributor.interviewedsourcesRiegel, Breno
dc.contributor.interviewedsourcesDuarte, Carlos Ebeling
dc.contributor.interviewedsourcesWinkler, Gerson
dc.contributor.interviewedsourcesSilva, Carmem Lúcia Oliveira da
dc.titlecoverEpidemia sem curapt_BR
dc.title.secondaryAIDS - Mais de vinte anos depois da adoção da fita vermelha como símbolo internacional da campanha de conscientização sobre a doença, a síndrome disseminou-se para além dos grupos com o chamado “comportamento de risco” e hoje representa uma ameaça para pessoas de todas as idades, inclusive os recém-nascidospt_BR


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