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dc.contributor.advisorMonteiro, Alberto de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorRosa, Rodrigo Pianopt_BR
dc.date.accessioned2010-08-03T04:18:09Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/24922pt_BR
dc.description.abstractO período anual de competição do futebol brasileiro é extenso. Compreende aproximadamente 42 semanas (CARRAVETA, 2009; GOMES, 2008). Conseqüências das exigências desse calendário: o volume dos treinamentos, a intensidade dos esforços, o número de jogos e a redução dos períodos de descanso e repouso provocam respostas agudas e crônicas de fadiga (PLATONOV, 2004). Juntamente com o calendário, aparecem relevantes aspectos físicos que devem ser trabalhados entre as disputas, pois mesmo com dois ou três jogos em curto espaço de tempo, as capacidades funcionais do atleta e a organização técnica e tática da equipe exigem aprimoramento constante. Frente a essa realidade, e observando todos os fatores limitantes do desempenho no futebol, com foco no calendário e no período de recuperação e treinamento entre jogos, tentamos investigar as estratégias metodológicas utilizadas pelo preparador físico para organizar e manipular as cargas de treinamento durante o período competitivo, tendo em vista um período tão curto de intervalo entre jogos. Participaram do estudo 4 preparadores físicos que disputam campeonatos regionais, nacionais e internacionais, e possuem microciclos que registram 3 jogos semanais. Após inúmeras entrevistas realizadas, observou- se com clareza que a principal preocupação dos preparadores físicos é evitar a queda do rendimento do atleta frente ao elevado número de jogos impostos pelo período competitivo, por isso a ênfase dos profissionais é dada ao treinamento regenerativo. O segundo aspecto observado na metodologia de todos os entrevistados é a utilização do treino de força para jogadores durante todo o período competitivo para manter elevado o nível dessa valência física e dessa forma manter elevada a performance do atleta também com o intuito de prevenir lesões. O terceiro aspecto observado foi que grande parte das cargas físicas impostas ao jogador provém dos próprios jogos ou dos trabalhos executados pelo técnico. Diante disso existe uma grande preocupação dos preparadores físicos em saber qual a demanda desses trabalhos, para auxiliar o treinador no controle de treinamento, pois juntamente com o treinamento regenerativo, a outra parcela de treinamento encontra- se no treinamento tático e todos os preparadores físicos tentam, de alguma forma, quantificar essas demandas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.titlePreparação física no futebol : seletividade e aplicação das cargas durante o período competitivopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000750333pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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