Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPolidoro, Marina Bortoluzpt_BR
dc.date.accessioned2023-01-14T05:11:40Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2236-1375pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/253669pt_BR
dc.description.abstractA partir do próprio processo de trabalho, este artigo discute estratégias de apropriação de imagens, considerando as implicações poéticas e conceituais decorrentes do seu deslocamento. A reflexão tem interesse nas capturas e reproduções falhas e as aproxima da ideia de tradução e do conceito de rastro aurático (Didi-Huberman a partir de Benjamin). Entende-se que essas falhas são como rastros e evidências da manipulação a que a imagem foi submetida e acabam por adensar o resultado final do trabalhopt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Valise. Porto Alegre. Vol. 11, n. 19 ( jul. 2022), p. 79-87pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAppropriationen
dc.subjectApropriação (Arte)pt_BR
dc.subjectCollageen
dc.subjectColagempt_BR
dc.subjectAurapt_BR
dc.subjectTraceen
dc.subjectAuraen
dc.titleComo capturar imagens : sobre apropriações, cópias, rastros e traduçõespt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001160170pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples