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dc.contributor.authorNunes, Deise Cardosopt_BR
dc.contributor.authorCarraro, Lucianept_BR
dc.contributor.authorJou, Graciela Inchausti dept_BR
dc.contributor.authorSperb, Tania Marapt_BR
dc.date.accessioned2010-09-11T04:20:16Zpt_BR
dc.date.issued1998pt_BR
dc.identifier.issn0102-7972pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/25652pt_BR
dc.description.abstractA maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no com o desenvolvimento cognitivo. No entanto, as experiências individuais da criança (Fávero e Salim, 1995) bem como a cultura, que coloca a sua disposição os aspectos formais que representam os eventos de cada sociedade (Bruner, 1990) e, portanto, também o evento da morte, têm sido reconhecidas como influências importantes na elaboração deste conceito. Com a finalidade de observar se essas influências estão presentes na elaboração da representação mental da morte, examinaram-se seis crianças pré-escolares, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Também, seguindo a proposta de Fávero e Salim (1995), que entendem o desenho como uma atividade simbólica capaz de representar conteúdos mentais, pediu-se às crianças que desenhassem o que pensavam da morte. Os resultados do estudo mostram que, tanto a experiência da criança com relação à morte quanto as representações formais à disposição na cultura, estão presentes na elaboração conceitual que as crianças fazem da morte.pt_BR
dc.description.abstractChildren’s concept of death has been related to cognitive development in the majority of studies dealing with this subject. However, children’s individual experiences (Fávero e Salim, 1995) as well as culture which formalizes events of each particular society (Bruner, 1990), among others the event of death, have been increasingly considered as important elements in the elaboration of children’s concept of death. Aiming at observing whether these influences are present in the elaboration of the mental representation of death, six preschoolers were examined using semi-structured interviews and drawings, following Fávero and Salim’s (1995) proposal of using drawings to represent mental contents. Children were asked to draw what they thought about death. Results showed that both the children’s experience and their formal representations given by culture are present in their elaboration of the concept of death.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia : reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 11, n. 3 (1998), p. 579-590pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectpreschoolersen
dc.subjectDeathen
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectCognitive developmenten
dc.subjectCultureen
dc.titleAs crianças e o conceito de mortept_BR
dc.title.alternativeThe concept of death in children en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000124691pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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