Mostrar registro simples

dc.contributor.authorLisboa, Carolina Saraiva de Macedopt_BR
dc.contributor.authorKoller, Silvia Helenapt_BR
dc.contributor.authorRibas, Fernanda Freitaspt_BR
dc.contributor.authorBitencourt, Kelly Cristina Bertolpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Letícia H.pt_BR
dc.contributor.authorPorciuncula, Lizia Pachecopt_BR
dc.contributor.authorDe Marchi, Renata Busnellopt_BR
dc.date.accessioned2010-09-11T04:20:34Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0102-7972pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/25665pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo investigar as estratégias de coping adotadas por crianças vítimas e não vítimas de violência doméstica, quando inseridas no microssistema escolar. Participaram da pesquisa 87 crianças divididas em dois grupos: 49 vítimas e 38 não vítimas de violência doméstica, as quais responderam a uma entrevista estruturada nas suas escolas, que visava a identificar os problemas mais freqüentes experienciados com os professores e com os colegas e as estratégias de coping utilizadas. As crianças vítimas de violência doméstica apontaram como problema de maior freqüência as agressões verbais por parte da professora e a estratégia de coping de agredir fisicamente para lidar nos conflitos com seus pares. As crianças não vítimas citaram com maior freqüência a busca de apoio de outras pessoas como estratégia para lidar com seus problemas junto aos colegas. As meninas adotaram a inação, quando enfrentam problemas com seus professores e se incomodam mais com as agressões verbais destes. Os resultados são discutidos levando em conta o contexto ecológico e as relações hierárquicas e apontam subsídios para programas de intervenção, que promovam resiliência e adaptação sadia de criançasà escola.pt_BR
dc.description.abstractThe present study aimed to investigate coping strategies of domestic violence victimized and non-victimized children in school’s microsystem. Eighty-seven children, divided in two groups participated in this study: 49 victimized and 38 nonvictimized children. They answered a structured interview to identify the most frequent conflicts faced with teachers and classmates and the coping strategies to deal with those issues. The victimized children reported higher frequency of verbal aggression from teachers, and physical aggressions as coping strategies to deal with peers. The non-victimized children seemed to look for others’ support as coping strategies to deal with problems they have with their classmates. Girls did not seem to act when they faced problems with their teachers, and they felt more upset with teacher’s verbal aggression. Results are discussed based on the ecological context and hierarchical relations, and give subsidies out to support intervention programs, to promote resilience and children’s healthy adaptation to school.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia : reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 15, n. 2 (2002), p. 345-362pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnfrentamentopt_BR
dc.subjectCopingen
dc.subjectMaus-tratospt_BR
dc.subjectSchool systemen
dc.subjectAggressionen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectResilienceen
dc.subjectRisken
dc.subjectProtectionen
dc.titleEstratégias de coping de crianças vítimas e não vítimas de violência domésticapt_BR
dc.title.alternativeCoping strategies of domestic violence victimized and non victimized children en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000375884pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples