Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilva, Carlos Eduardo Schönerwald dapt_BR
dc.contributor.authorKleebank, Erick Barattapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-16T03:34:39Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259085pt_BR
dc.description.abstractA preocupação com problemas ambientas, sociais e de governança (ESG) tem influenciado nas decisões de investimento em todo o mundo. Em 2006, a ONU lançou os Princípios para Investimento Responsável, onde governos, organizações sem fins lucrativos, fundos de pensão, empresas, educadores, gestores de fundos, entre outros signatários comprometeram-se a incorporar critérios ESG na análise de investimentos, divulgar, promover e incentivar as questões ESG nas entidades investidas. As gestoras de Venture Capital são importantes intermediários financeiros para empresas emergentes que normalmente estão desenvolvendo seu modelo de negócio e apresentam muitas incertezas, acarretando num risco maior para os investimentos, assim como uma elevada expectativa de retorno. Essas gestoras têm a característica de promover capital financeiro e humano para suas investidas, potencializando o crescimento dessas empresas, influenciando diretamente na gestão, cultura e resultado do negócio. No Brasil, a indústria de Venture Capital atingiu o marco de R$46,5 bilhões investidos em 2021. A fim de analisar como as gestoras de Venture Capital brasileiras aplicam os critérios ESG no processo de investimento, realizou-se uma análise qualitativa, através da revisão de literatura sobre investimento responsável e Venture Capital e uma análise quantitativa, por meio de um estudo comparado sobre o uso de critérios ESG por gestoras brasileiras e europeias. Concluiu-se que 64% das gestoras de investimento brasileiras utilizam critérios ESG e tendem a concentrar a aplicação na etapa de pré-investimento. A estratégia de filtro negativo é a forma mais prática de implementar práticas ESG, contudo no caso brasileiro, percebeu-se que as gestoras têm uma preferência pelo filtro positivo. No Brasil são poucas as gestoras que apresentam um especialista ou consultor à avaliação de critérios ESG (18%) e somente 24% das gestoras elaboram relatórios ESG para seus limited partners. Foi visto que 70% dos gestores brasileiros que não usam critérios ESG estão interessados em implementar e 81% das que usam tem uma metodologia própria, não havendo uma padronização entre as gestoras.pt_BR
dc.description.abstractThe concern for environmental, social, and governance (ESG) issues has influenced investment decisions worldwide. In 2006, the United Nations launched the Principles for Responsible Investment, where governments, non-profit organizations, pension funds, companies, educators, fund managers, and other signatories committed to incorporating ESG criteria in investment analysis, disclosing, promoting, and encouraging ESG issues in invested entities. Venture Capital firms are important financial intermediaries for early-stage companies that are typically developing their business models and facing many uncertainties, resulting in higher investment risks but also high expectations for returns. These Centure Capital firms have the characteristic of providing financial and human capital to their investees, enhancing the growth of these companies and directly influencing their management, culture, and performance. In Brazil, the Venture Capital industry reached a milestone of R$46.5 billion invested in 2021. In order to analyze how Brazilian Venture Capital firms apply ESG criteria in the investment process, a qualitative analysis was conducted through literature review on responsible investment and Venture Capital, and a quantitative analysis through a comparative study on the use of ESG criteria by Brazilian and European Venture Capital firms. It was concluded that 64% of Brazilian investment managers use ESG criteria and tend to concentrate their application in the pre-investment stage. The negative screening strategy is the most common way to implement ESG practices, although in brazillian case it was observed that Venture Capital firms have a preference for positive screening. Few Brazilian firms (18%) have a dedicated ESG specialist or consultant for evaluation, and only 24% of firms prepare ESG reports for their limited partners. It was found that 70% of Brazilian managers who do not use ESG criteria are interested in implementing them, and 81% of those who use ESG criteria have their own methodology, indicating a lack of standardization among Venture Capital firms.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectVenture Capitalen
dc.subjectInovationen
dc.subjectInvestimentopt_BR
dc.subjectStartuppt_BR
dc.subjectStartupen
dc.subjectResponsible investmenten
dc.subjectCapital de riscopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.titleVenture capital : um estudo sobre o uso de critérios ESG por gestoras de investimentos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001167450pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples