Mostrar registro simples

dc.contributor.authorLouro, Guacira Lopespt_BR
dc.date.accessioned2010-09-22T04:18:38Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn0100-3143pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/25922pt_BR
dc.description.abstractNa tradição dualista, natureza e cultura estão separadas, e o corpo, localizado no âmbito da natureza, é negado na instância da cultura. Argumento contra esse pensamento dicotômico. Centralizando a análise nas dimensões de gênero e sexualidade, passo em revista teorizações que vão do determinismo biológico ao construcionismo social, buscando problematizar o uso genérico e banalizado da expressão “construção social”. Assumo que, tal como o gênero, a raça ou a classe, a sexualidade também precisa ser compreendida no âmbito da história e da cultura. Em conseqüência, algumas identidades gozam de privilégios, legitimidade, autoridade; outras são representadas como desviantes, ilegítimas, alternativas. Fazendo uso de depoimentos e registros etnográficos, demonstro como se dá a produção de identidades “normais” e identidades “marcadas”; comentando, finalmente, os desafios que a multiplicidade de grupos e “tribos” juvenis coloca para as análise dicotômicas e polarizadas.pt_BR
dc.description.abstractIn a dualistic tradition, Nature and Culture are seen as separated, and the body is seen as situated on the side of Nature, and outside of Culture. In this paper, I argue against this dichotomy. Having gender and sexuality as a focus, I analyze both theories based on biological determinism and social constructivism, paying special attention to plurivocal meanings of the expression “social constructivism”. I argue that sexuality, as it happens with gender, race or class, must be understood within the context of Culture, which means that whereas some identities are privileged and are seen as legitimate and authorize, others are represented as deviant and illegitimate. With support of ethnographic data, it is shown how “normal” and “marked” identities are produced. Finally, I examine how the multiplicity of young groups and “tribos” challenge traditional analyses based on the usual dichotomies and polarizations.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEducação & realidade. Porto Alegre. Vol. 25, n. 2 (jul./dez. 2000), p. 59-76pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBodyen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectSocial constructivismen
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectSexualityen
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subject“Normal” and “marked” identitiesen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectConstrucionismo socialpt_BR
dc.subjectDeterminismo biológicopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleCorpo, escola e identidadept_BR
dc.title.alternativeBody, school and identity en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000289562pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples