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dc.contributor.advisorTettamanzy, Ana Lúcia Liberatopt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Gedison de Matospt_BR
dc.date.accessioned2010-09-28T04:19:25Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/25996pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho apresenta uma análise da poesia de Nicolau Tolentino, mostrando alguns aspectos de sua comicidade, com atenção especial para o riso carnavalesco. Para isso, traz a teoria do riso de zombaria de Propp (1992) e do riso carnavalesco de Bakhtin (1993, 2008), além de percorrer um breve caminho da sátira na literatura portuguesa, passando pelo Cancioneiro Medieval, Gil Vicente e Bocage e situando a produção de Tolentino dentro da sociedade da época. O riso carnavalesco faz parte da literatura carnavalizada, que sofreu influência das festas populares, vindo a ter seu auge na Idade Média e no Renascimento, mas deixou marcas nos períodos posteriores. Dessa maneira, além do riso de zombaria, típico da sátira por fazer rir ao desnudar um defeito até então escondido, existem na poesia de Tolentino vestígios do riso carnavalesco pela presença de princípios materiais e corporais, auto-ironia, riso geral, a anormalidade no curso da vida e o rebaixamento do que é idealizado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteratura portuguesapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectTolentino, Nicolau, 1740-1811pt_BR
dc.titleO riso carnavalesco na poesia de Nicolau Tolentinopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000755339pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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