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dc.contributor.advisorCastro, Carmen Maria Barros dept_BR
dc.contributor.authorPiantá, Cyro Antônio Viannapt_BR
dc.date.accessioned2010-09-29T04:19:05Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/26026pt_BR
dc.description.abstractA qualidade da água de abastecimento que é oferecida às populações urbanas, sob o ponto de vista dos padrões físico-químicos e bacteriológicos, qualificando-a em condições de potabilidade e em quantidades suficientes para atender às necessidades dos consumidores, são preocupações das empresas de abastecimento e da sociedade como um todo. Ao processo de tratamento da água decorre o problema do destino final do lodo gerado nas Estações de Tratamento. A carga de alumínio contida nestes lodos, acumulados nos decantadores, pelo uso do sulfato de alumínio como coagulante, retorna ao curso d’água utilizado na captação da água bruta. São necessários estudos aprofundados do lodo das Estações de Tratamento de Água, o que possibilitará a escolha da melhor técnica para a sua disposição final, com a segurança de que os padrões de emissão estabelecidos pela legislação sejam atingidos, minimizando os efeitos provocados pelo seu descarte in natura. Segundo alguns estudos citados neste trabalho, na Inglaterra e Suécia, há evidências de maiores incidências da doença de Alzheimer em áreas onde as fontes de água para abastecimento continham maiores concentrações de alumínio. A principal variável na produção de lodo é a adição dos produtos químicos no processo de tratamento, sendo, desta forma, necessário diminuir a sua produção, utilizando outros tipos de coagulantes ou auxiliares na coagulação. Os coagulantes orgânicos de origem vegetal à base de tanino, usados na fase de coagulação-floculação no lugar do sulfato de alumínio, foram a alternativa adotada no estudo desenvolvido no presente trabalho. O tanino extraído da madeira, constituído por compostos polihidroxidofenólicos, é utilizado na produção destes coagulantes biodegradáveis, como o Tanfloc SL e o Tanfloc SG. O estudo comparativo dos valores obtidos nesta pesquisa, em termos de impacto ambiental e custos econômicos envolvidos e a determinação dos parâmetros de potabilidade e de projeto, demonstraram algumas vantagens no emprego destes coagulantes, em relação ao sulfato de alumínio: uso de matéria prima renovável, menor geração de quantidade de lodo, obtenção de lodo orgânico, eliminação de consumo de produtos alcalinizantes e auxiliares de coagulação e reduções dos custos globais do processo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleEmprego de coagulantes orgânicos naturais como alternativa ao uso do sulfato de alumínio no tratamento de águapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000754989pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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