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dc.contributor.advisorKanitz, Ana Carolinapt_BR
dc.contributor.authorPires, Valéria Jardimpt_BR
dc.date.accessioned2023-12-02T03:25:04Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/267929pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As transformações fisiológicas esperadas no período gestacional envolvem adaptações hemodinâmicas, hormonais e biomecânicas que, sem acompanhamento adequado, contribuem para o surgimento de desordens musculoesqueléticas, como por exemplo a dor lombar. Objetivo: avaliar e comparar os efeitos de uma sessão de treinamento de força (TF) presencial e remota em diferentes parâmetros de dor e de saúde de gestantes. Metodologia: trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado. Participaram do estudo 17 gestantes que realizaram uma sessão de treinamento de força presencial (SP) e remota (SR) e uma sessão controle (SC) em ordem definida por randomização. Foram realizadas avaliações através de questionários para dor lombar, incapacidade funcional, divertimento e avaliadas ainda a presença de edema, percepção de esforço, pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC), antes e após cada sessão. As comparações foram realizadas pelo método de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com teste complementar de Bonferroni (α=0,05) e o Teste U de Mann-Whitney. Resultados: Foram encontradas reduções nos valores de dor lombar após a sessão e de incapacidade nas 24 horas, assim como valores positivos de divertimento após a sessões de treino. Na avaliação de presença de edema não foram encontradas diferenças no tempo ou sessão. Houve uma redução dos valores de PA sistólica nas SP e SC ao longo do tempo, com uma manutenção na SR. Os valores de PA diastólica não sofreram modificações ao longo do tempo. Na PA média houve reduções em até 10 minutos dos valores apenas na SC, sendo na SP observada uma redução apenas nos 10 minutos em relação a medida imediatamente após a sessão e nas demais verificações e sessões foi observada uma manutenção dos valores. Já na FC, foram observadas reduções dos valores na verificação até 30 minutos após a sessão para a SR e SC e uma manutenção dos valores na SP. Quando analisado o comportamento da FC dentro da sessão de treino, não foram encontradas diferenças significativas entre as SP e SR, nos diferentes momentos entre os exercícios. Conclusão: Uma sessão de TF é capaz de promover uma melhora ou manutenção da escala de dor lombar aguda e promover um nível elevado de divertimento, independentemente de ser realizada de forma presencial ou remota. Além disso, é capaz de promover uma manutenção dos valores de PA e FC de forma segura para a gestante.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The expected physiological changes during pregnancy involve hemodynamic, hormonal, and biomechanical adaptations, which, without proper monitoring, contribute to the development of musculoskeletal disorders, such as lower back pain. Objective: To evaluate and compare the effects of in-person and remote strength training (ST) sessions on different parameters of pain and the health of pregnant women. Methodology: This is a controlled and randomized clinical trial. Seventeen pregnant women participated in the study and underwent an in-person strength training session (PS) and a remote strength training session (RS), as well as a control session (CS) in an order defined by randomization. Evaluations were conducted using questionnaires for lower back pain, functional disability, enjoyment, and assessments of edema presence, perceived effort, blood pressure (BP), and heart rate (HR) before and after each session. Comparisons were made using the Generalized Estimating Equations (GEE) method with a Bonferroni post hoc test (α=0.05) and the Mann-Whitney U test. Results: Reductions in lower back pain values were found after the session, as well as reductions in disability within 24 hours, and positive enjoyment values following the training sessions. No differences in edema presence were found over time or sessions. There was a reduction in systolic BP values in PS and CS over time, with maintenance in RS. Diastolic BP values remained unchanged over time. Mean BP showed reductions up to 10 minutes only in CS, with PS showing a reduction only at 10 minutes compared to immediately after the session, and in other assessments and sessions, values remained consistent. For HR, reductions were observed in the measurements up to 30 minutes after the session for RS and CS, with values remaining consistent in PS. When analyzing HR behavior during the training session, no significant differences were found between PS and RS at different points during the exercises. Conclusion: An ST session can promote an improvement or maintenance of the acute lower back pain scale and a high level of enjoyment, whether conducted in-person or remotely. Furthermore, it can safely maintain BP and HR values for pregnant women.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectTreinamento de forçapt_BR
dc.subjectStrength trainingen
dc.subjectDor lombarpt_BR
dc.subjectLower back painen
dc.titleEfeitos de uma sessão de treinamento de força presencial e remota em parâmetros da dor e da saúde de gestantes : um ensaio clínico controlado randomizadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001188601pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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