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dc.contributor.advisorPinto, Ronei Silveirapt_BR
dc.contributor.authorBotton, Cíntia Ehlerspt_BR
dc.date.accessioned2011-02-10T05:59:20Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/27774pt_BR
dc.description.abstractReferente relativamente à lateralidade, os exercícios que compõem um programa de treino de força podem ser executados de modo unilateral (exercício realizado com um membro de cada vez) ou bilateral (exercício realizado com os membros homólogos simultaneamente). Vários estudos reportam que a soma das cargas máximas, de ambos os membros, na contração unilateral se mostra superior à carga máxima realizada em contração bilateral. Esse fenômeno é denominado déficit bilateral. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a magnitude do déficit bilateral nas duas formas de execução, isométrica e dinâmica, por meio da produção de força e atividade elétrica, no movimento de extensão de joelhos. Para isso foram recrutados seis homens jovens, destreinados em força, que tiveram seu pico de torque (PT) e atividade elétrica (sinal EMG) mensurados em teste isométrico e dinâmico, para as condições: unilateral e bilateral. Os resultados encontrados reportam valores de déficit bilateral na produção de força de -10,6±6,2%, na condição dinâmica, e de -7,2±5,6%, na condição isométrica. Já para os valores de déficit bilateral do sinal EMG foi encontrado déficit de -4,4±5,7 %, na condição dinâmica, e de -6,9±8,6%, na condição isométrica. Devido ao pequeno “n” amostral, até o presente momento, não foi utilizada estatística inferencial para verificar se há diferença significativa entre as condições. No entanto, é possível que os valores de PT unilateral, dinâmico e isométrico, sejam significativamente maiores que os valores de PT bilateral, reportando presença do déficit bilateral. A possível existência de déficit poderia ser explicada pela redução da ativação neural em condição bilateral caso os valores de sinal EMG bilateral sejam significativamente menores que os da condição unilateral, mostrando uma relação linear de queda entre a força e o sinal EMG nessa condição. Contudo, conclusões ainda não devem ser feitas no intuito de comparar as diferentes situações, uma vez que não foram feitos testes estatísticos inferenciais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEletromiografiapt_BR
dc.subjectTreinamento de forçapt_BR
dc.subjectJoelhopt_BR
dc.titleDéficit bilateral na extensão de joelhos em teste isocinético dinâmico e isométricopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000766341pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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