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dc.contributor.advisorWaldman, Beatriz Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorRaubustt, Everton Eduardo Dellamorapt_BR
dc.date.accessioned2011-03-11T05:59:42Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28041pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um estudo que enfocou a questão de pacientes que convivem com doença crônica degenerativa não transmissível e a esperada aderência ao tratamento tanto farmacológico quanto de mudanças no estilo de vida. A doença crônica constitui evento permanente capaz de produzir incapacidade ou deficiência e exige longos períodos de supervisão. A aderência às medidas terapêuticas é àquela situação na qual o paciente crônico apresenta um comportamento que coincide com o aconselhamento dado pelo profissional de saúde, ao concordar com o tratamento, seguir orientações fornecidas e participar do controle da doença. Nesse processo a contribuição do enfermeiro representa condição inquestionável, visto que utiliza estratégias para orientar e incentivar o paciente a ampliar competências para se autocuidar, a conhecer sobre a doença e suas conseqüências com base no estabelecimento da comunicação terapêutica. O objetivo do estudo foi descrever as estratégias de apoio educativo utilizadas pelo enfermeiro ressaltando os elementos facilitadores e aqueles que constituem barreiras para a comunicação terapêutica com o paciente com doença crônica. A metodologia utilizada foi a Revisão Integrativa da literatura proposta por Cooper (1982). A coleta de dados ocorreu por meio da busca de artigos científicos nas bases de dados LILACS, SCIELO, BDENF. Foram selecionados 17 artigos científicos, conforme critérios de inclusão e exclusão, publicados no período de 1997 a 2010. Os resultados da RI descrevem estratégias empregadas pelo enfermeiro no processo de cuidar educando, como: emprego da arteterapia; uso de cartazes e desenhos; feedback da informação; realização de grupos, acolhimento, consulta de enfermagem. Os elementos facilitadores da comunicação terapêutica se caracterizam por fazer perguntas abertas; responder questões que afligem o paciente; usar silêncio terapêutico, negociação da conduta, tom de voz moderado, linguagem clara e adequada. As barreiras da comunicação se caracterizam por falta de valorização do processo de comunicação; dificuldade em reconhecer sinais que expressam o não verbal; preparo inadequado do profissional; inabilidade para ouvir; sobrecarga de trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titleEstratégias educativas para o paciente que convive com doença crônicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000768829pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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